8 de maio de 2009

CANCELADO: Reunião da Comissão do Senado que votaria a “lei da homofobia”

No post de ontem (logo abaixo), pedíamos o protesto dos Amigos contra o projeto de lei 122/2006 (a dita “lei da homofobia”), que criminalizaria aqueles que são contrários ao homossexualismo e que, ao mesmo tempo, concederia privilégios aos homossexuais — um absurdo, pois seria uma lei concedendo direitos ao vício! Portanto, uma aberração jurídica!

Certamente os Senhores Senadores receberam muitíssimas mensagens de protesto e pedidos para que suas excelências votassem, na reunião marcada para ontem (6-5-09), pela rejeição total do repugnante projeto — aliás, inconstitucional.

Verifiquei no site do Senado Federal, e eis que, “mirabile dictu”, a reunião foi CAN-CE-LA-DA.

Veja abaixo, como está registrado no site do Senado:

Identificação da Matéria
PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 122 DE 2006
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06/05/2009 CAS - Comissão de Assuntos Sociais

Situação: PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO
Ação: Por determinação da Presidência, a pauta deliberativa da 13ª Reunião da Comissão foi cancelada.

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Aqueles que desejarem conferir a pauta, click em :
http://legis.senado.gov.br/mate/servlet/PDFMateServlet?s=http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Materia/MateFO.xsl&o=ASC&m=79604


Isto não importa em dizer que a votação do tal PL esteja cancelada, mas apenas adiada. De modo que todo cuidado é pouco. Estejamos “de olho”! Sempre alertas, pois, do contrário, “às caladas” de outras noites poderemos ser pegos de surpresa com o anuncio de que o PL entrou em pauta para votação.

Continuemos pressionando. Não podemos dar trégua às suas excelências enquanto não arquivarem definitivamente a “lei do homofobia” e a coloquem no devido lugar: A LATA DE LIXO.
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Fonte: http://blogdafamiliacatolica.blogspot.com/

3 comentários:

Anônimo disse...

Mensagem enviada pedindo aos Senadores para não julgarem e não votarem o PL 122.
To: COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS
Sent: Friday, May 08, 2009 7:45 AM
Subject: LEVITICOS

O que diz a Sagrada Escritura, no livro dos LEVITICOS sobre homossexualidade.

LEVITICO, capítulo 20:13:

Quando também um homem se deitar com outro homem como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue é sobre eles."

capítulo 18:22:

"Com varão não deitarás, como se fosse mulher: abominação é;"


Pelo que se contém no livro, LEVÍTICO, terceiro livro de Moisés, já naquela época tentou-SE recuperar a humanidade, através de normas comportamentais.

Cada vez mais DEGRADADOS estão os indivíduos do sexo masculino.

A saída é NÃO JULGAR.



LEGALIZAR A INIQUIDADE, É O CÚMULO DA ABSURDIDADE.

Anônimo disse...

Gostaria de saber (além do homossexualismo masculino) o que a bíblia fala do lesbianismo.
Grato

Paulo Roberto Campos disse...

Um de nossos leitores postou a pergunta acima, e aqui a repito:

“Gostaria de saber (além do homossexualismo masculino) o que a bíblia fala do lesbianismo. Grato.”

“Homossexualidade” não caracteriza apenas o comportamento antinatural entre homens, mas também entre mulheres. Diz respeito a tal comportamento entre pessoas do mesmo sexo. Assim, quando a bíblica condena o homossexualismo, condena tanto o homossexual masculino quanto o feminino. Este desvio da natureza — como ensina a Igreja — é um pecado que “brada aos céus e clama a Deus por vingança”.

Para atender ao “pergunteiro” acima, pesquisei um pouquinho e transcrevo algumas passagens que encontrei condenando esse gravíssimo pecado praticado por pessoas do mesmo sexo:

“Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario”.(Romanos, 1, 26-27)


E São Tomás de Aquino, referindo-se a essas palavras de São Paulo, escreve:

“Se todos os pecados da carne merecem condenação, pois através deles o homem se deixa dominar pelo que tem da natureza animal, muito mais merecem condenação os pecados contra a natureza, pelos quais o homem degrada sua própria natureza animal. [...] O homem peca contra a natureza quando contraria a natureza do seu gênero, isto é, a sua natureza animal. Ora, é evidente que, de acordo com a ordem natural, a união dos sexos entre os animais é orientada para a concepção. Disso se segue que todo ato sexual que não pode conduzir à concepção é oposto à natureza animal do homem”. (São Tomás de Aquino, Super Epistolam B. Pauli ad Romanos, Cap. 1, Lec. 8).


Por sua vez, Santo Agostinho também condena:

“Aquelas ofensas que são contrárias à natureza devem ser detestadas e punidas em todo o tempo e lugar. Assim aconteceu com os sodomitas, e todas as nações que as cometerem deveriam ser igualmente culpadas do mesmo crime ante a lei divina, pois Deus não fez os homens de tal modo que possam abusar um do outro daquele modo. Pois a amizade que deve existir entre Deus e nós é violada quando a própria natureza da qual Ele é autor é poluída pela perversão da luxúria”. (Santo Agostinho, Confissões, Livro II, Cap. 8, n° 15).


Santa Catarina de Siena, escreveu o que Deus lhe ditou sobre os homossexuais [portanto, aplica-se tanto para homens como para mulheres]:

“Como cegos e insensatos, com a luz do seu intelecto obscurecida, não reconhecem o mau odor e a miséria em que se encontram. Não apenas porque esse pecado tem mau odor diante de mim, que sou a suprema e eterna Verdade, mas de fato ele me desagrada a tal ponto, e eu o tenho em tanta abominação, que por causa apenas dele Eu queimei cinco cidades por punição divina, pois a minha justiça divina não mais podia suportá-lo. Esse pecado desagrada não apenas a mim, como já disse, mas também aos próprios demônios que esses desgraçados tornaram seus senhores. Não que esse mal os desagrade [aos demônios], pois não gostam de nada que seja bom, mas porque a natureza deles, que foi originalmente angélica, provoca-lhes repugnância ao ver cometer tão enorme pecado”. (Santa Catarina de Siena, The Dialogue of the Seraphic Virgin (Londres: Burns, Oates e Washbourne, Ltd., 1925), p. 255.