15 de janeiro de 2010

Neste Natal, um duplo milagre: em trabalho de parto, mãe e bebê morrem e recuperam a vida

O pequenino Coltyn Hermanstorfer
A jovem mãe, Tracy Hermanstorfer, de 33 anos, encontrava-se na maternidade do Hospital Memorial, em Colorado Springs (Estados Unidos), preparando-se para dar à luz na própria noite de Natal. Subitamente, ela começou a sentir-se sonolenta. Recostou-se então numa poltrona e perdeu todos os sinais vitais: cessaram os batimentos cardíacos e a pressão sangüínea, e ela deixou de respirar, sem que os médicos conseguissem diagnosticar a causa.

Mike Hermanstorfer, de 37 anos, marido de Tracy [foto acima], acompanhou toda essa agonia e ouviu dos médicos que o melhor a fazer naquele momento seria uma cesariana de emergência para salvar o bebê. Entretanto, uma segunda surpresa: o bebê veio à luz sem sinais de vida. “Senti que tudo o que eu tinha nesse mundo estava sendo tirado de mim”, lastimou Mike. Novos exames foram realizados. Enquanto uma equipe médica cuidava do bebê natimorto, outra equipe tentava reanimar a mãe, sem qualquer batimento cardíaco. Os médicos declararam mortos mãe e filho.

Mas eis uma terceira surpresa: o pai, após ter embalado o cadáver de seu pequenino filho, percebeu que os bracinhos do bebê começaram a se movimentar e que ele passou a respirar... Simultaneamente, sem nenhuma explicação natural, também a mãe começou a respirar. Ambos recuperaram a vida no mesmo momento!

Um milagre? Uma misteriosa ressurreição? Uma das médicas que se encontravam presentes no momento do parto, a Dra. Stephanie Martin, especialista em medicina materno-fetal, declarou numa entrevista ao Daily Mail: “Não há explicação, pois o coração dela parou e, alguns minutos depois, recuperou os batimentos. Fizemos uma investigação rigorosa e simplesmente não conseguimos entender o que aconteceu”.

Por sua vez, Mike declarou: “Eu e minha mulher temos fé em Deus. Mas mesmo uma pessoa que não acredite em milagres não terá argumentos para contestar o que aconteceu. Não houve explicação, é a mão de Deus”.

Tracy afirmou não se recordar de absolutamente nada do que aconteceu. Apenas lembrou-se de ter sido tomada por uma forte sonolência, de ter adormecido, e que quando acordou estava na sala de terapia intensiva. Disse que pretende, quando seu pequeno Coltyn crescer e tiver idade suficiente para entender o que sucedeu, contar-lhe tudo. “Vou dizer que ele é meu miracle-baby”.

No dia 29 de dezembro passado, a mãe com seu baby nos braços, acompanhada do marido, saudáveis deixaram o hospital rumo à sua residência nos arredores de Colorado Springs (aproximadamente 65 Km ao sul de Denver). Lá, apesar do atraso, juntamente com seus outros dois filhos Kanyen e Austin, comemoram o Natal — o nascimento do Menino Jesus e do miraculado recém-nascido.

Aos que desejarem assistir algun(s) vídeo(s) sobre esse impressionante caso, dêem um click em: http://luzesdeesperanca.blogspot.com/

Decreto-bomba-atômica-anti-família
Concluindo, apenas tenho a dizer que esse prodigioso acontecimento corresponde muito às graças natalinas — um inesquecível presente de Natal! Um belo milagre de Natal! Uma demonstração da proteção divina à família e aos nascituros!

Enquanto isso, também nas vésperas de Natal, durante o tempo em que a população brasileira acorria nas pegadas dos Reis Magos para junto do presépio, o governo federal lhe preparava um “Presente de Herodes”: o III Programa Nacional de Direitos Humanos (decreto 7037/2009), um monstrengo de 73 páginas gerado pelo secretário especial de Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi (ex-terrorista e ex-militante da ALN) [na foto segurando o PNDH], em colaboração com diversos ministros de esquerda, como Tarso Genro, e que a revista VEJA desta semana (13 de janeiro/2010) bem classificou como “coisa de maluco”...

No ato de lançamento do PNDH, Lula e seus ministros (21 deles assinaram o Programa)

Lançado no dia 21 de dezembro — num período em que as famílias estavam preocupadas com as celebrações de Natal e do Réveillon, com fechamento de trabalhos, viagens, compras etc. —, o ignóbil PNDH-3 é um “saco de podridão” no qual meteram tudo que não presta: do aborto sem restrições ao “casamento” homossexual; de normas de proteção a homossexuais, bissexuais, lésbicas, quilombolas, travestis, transexuais (LGBT), ex-presos políticos (terroristas), prostitutas (nomeadas como “profissionais do sexo”) à permissão de adoção de filhos por “casais” homossexuais; de orientações para a (des)educação das crianças através da edição de livros didáticos ensinando pseudos direitos humanos à insolente e despótica proibição de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos (por exemplo, Crucifixos e imagens de Nossa Senhora)! Sem falar das arremetidas de tipo “chavista” contra o direito de propriedade, da defesa dos ditos “movimentos sociais” (MST et caterva) e da revisão da “Lei de Anistia”, além da regulamentação do uso dos meios de comunicação (censura).

O nefando Programa mereceria um post especial neste Blog da Família, particularmente no que se refere ao aborto, mas digo apenas uma palavra: tudo que não presta merece sua proteção sob a alegação de “direitos humanos”. Em tal Programa, somente um ser não é contemplado, não é protegido, não tem qualquer direito: o inocente nascituro no ventre de sua mãe. O bebê, este sim, pode ser cruelmente torturado e triturado pelas práticas abortivas e jogado no lixo!

Para os idealizadores do Programa, “direitos humanos” é só para defender os interesses escusos de sua ideologia totalitária, ultrapassada e impopular. Os direitos das famílias bem constituídas e, sobretudo, os Direitos Inalienáveis de Deus não contam, só servindo para serem violados. É a lógica subversiva! Não será a lógica satânica?

Até o momento, no nosso Congresso Nacional, uma única voz se fez ouvir para alertar sobre o Programa “decreto-bomba-atômica-anti-família”: a do deputado federal Paes de Lira. A respeito desse assunto, recomendo ouvi-lo. É só clicar em: http://www.youtube.com/watch?v=mLZdZQxE4zk

4 comentários:

luis disse...

Pelo que tenho ouvido e lido até o momento, o dito "Programa Nacional de Direitos Humanos" só tem defesa de "Direitos Humanos" no nome. No resto é uma caça aos verdadeiros "Direitos Humanos", daqueles cidadãos honestos que merecem respeito por colaborarem com a grandeza de nossa nação. O Programa sugere terrorismo contra o direito humano de se ter propriedade, de se ter liberdade de expressão, de se ter família "normal", de gerar nossos filhos como desejamos e educá-los como desejamos, conforme os bons costumes, etc. etc. O dito Programa é realmente um "mostrengo", saído da mente doentia de um ex-terrorista, o Senhor Vannuchi. Mas quem foi terrorista nunca perde a fobia à sociedade em ordem e bem organizada. Um bom serviço à Pátria ele faria se se demitisse do governo brasileiro e pedisse emprego a Bin Laden.

POR QUE NÃO ?! disse...

Paulo Roberto
Saudacoes
O tiranico Programa Nacional de Direitos Humanos, defende, sim, os “Direitos humanos”, mas somente daqueles terroristas que atravancaram o progresso neste país. Esses bandidos são premiados, exalados e indenizados. Se já morreram, seus filhos e netos recebem indenizações miliardárias pagas com nossos impostos. Mas e os heróis que defenderam este país? São esquecidos, quando não amaldiçoados.

Este governo colou este país de cabeça para baixo, está tudo invertido. Os terroristas viraram heróis (Paulo Roberto, lembre-se do caso Battisti) e os heróis tratados como se fossem terroristas. (Lembre-se também que muitos dos ex-terroristas, portanto igualmente torturadores, estão nos ministérios deste governo e um deles candidata a substituir o atual presidente).

O governo-PT veio com uma missão: mostrar que “nestepaís” o crime compensa.

Entretanto ainda acho que tal Programa nos traz uma vantagem: aqueles que imaginavam que o governo petista seria de uma gestão "ligth" e "politicamente correto" (tipo "lulinha paz e amor"), perderam as ilusões. Os iludidos caíram na realidade quando viram, com o tal Programa, que o PT deixou cair a máscara e eles passaram a ver a carranca dos petistas que estão neste governo.

Os antigamente iludidos (muitos até votaram no Lulla) viram com esse PNDH que no fundo ele é um decreto-espelho da política revanchista do PT, cada vez mais próxima da ditadura venezuelana, conforme disse o Dep. ACM Neto. Também o Ives Gandra disse algo bem razoável sobre o PNDH que transmito para o seu blog: "Com efeito, se a vida é o primeiro e principal direito humano fundamental, de 1ª geração, e assegurado desde a concepção (art. 4º, 1) pelo Pacto de São José da Costa Rica sobre Direitos Humanos (1969), ratificado pelo Brasil, destoa absolutamente da tradição a orientação incluída no PNDH de “apoiar a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos” (Diretriz 9, Orientação Estratégica III, g).

fénix renascida disse...

Desconheço de que programa falais... Será um programa brasileiro, certamente, e eu sou portuguesa.

Quero só dizer que apreciei este blog, por encontrar, mesmo no Brasil, gente que pensa como eu.

Fundamentalmente, sou pela família. É certo que eu própria ditei o fim da minha anterior relação, mas também fui eu quem deu um passo atrás, para a reconstruir. O meu ex, por puro orgulho, recusou.

Hoje estou com um novo companheiro e faço tudo para me manter assim, para que a nossa filha possa ter um pai e uma mãe presentes e receber a educação que ambos lhe queremos dar.

Entretanto, vivo, por ordem judicial, afastada da minha filha mais velha. Ela vive com a família paterna, apesar de ter expressado, em tribunal, os seu desejo de ficar comigo e com a sua única irmã.

Gostava de saber qual a vossa opinião, em caso de separação: deve a criança permanecer com a mãe, se esta revelar o MÍNIMO de condições (psicológicas, físicas, económocas...), sabendo que, regra geral, a mãe é a sua figura primária ou de referência? Ou pode um pai requerer, em igualdade, a sua guarda?

Gostaria mesmo de ouvir a vossa opinião.

Como não sei como seguir este blog e, eventualmente, terei dificuldade em localizá-lo de novo, gostaria que me respondessem num dos meus 3 blogs, talvez no FILHO PARIDO NA DOR, FILHO CRIADO POR AMOR (o seu nome actual, que eu penso mudar para o que eu indiquei, é SER MÃE É PADECER NO PARAÍSO!)

Fico a aguardar:)

Sara Campos

Anônimo disse...

Recebi o texto via email e encaminho-lhes. Achei que bate com este blog da familia. abçs do Roberto Teruo

Amigos!

Dias atrás eu conversava com minha amiga sobre a programação da Rede Globo, do padrão de qualidade, da audiência, do investimento gigantesco em publicidade e das inúmeras repetidoras espalhadas no Brasil e no mundo.

Acontece que a Globo, com todo esse poder de penetração na sociedade e dentro de nossas casas, vem introduzindo, silenciosamente, uma cultura de libertinagem, traição, adultério e rompimento com a célula familiar de forma sutil.

Com o advento do BBB10 a Globo conseguiu o que ela vinha tentando há muito tempo, o beijo gay ao vivo. Em duas cenas do BBB 10 aconteceram dois beijos Gay e quando um deles foi "líder" a produção do programa teve o cuidado de colocar sobre uma estante a foto do beijo, com isso a Globo faz com que seus fiéis telespectadores vejam o beijo gay como algo comum e engraçado, ou seja, aceitável.
Agora, nas novelas globais o beijo gay vai acontecer, induzindo esse comportamento aos jovens e adolescentes, induzindo legisladores a criarem leis que abonem tal comportamento.

No mesmo BBB 10 uma das participantes declarou-se lésbica e com essa declaração todas as demais mulheres do programa se aproximaram dela sendo protagonizado o selinho lésbico no programa e todos os demais a apoiaram sob o manto sagrado do não preconceito.

Na novela Viver a Vida o tema principal mostrado de forma engraçada e aceitável é a da traição e do adultério.
A Globo leva ao telespectador ao absurdo de torcer para que um irmão traia o outro ficando com sua namorada.
A traição nessa novela é a mola mestra da máquina, todos os personagens se traem, e isso é mostrado de forma comum, simples, corriqueiro.