“Os guardas caem por terra” – James Tissot (1836–1902). Brooklyn Museum, Nova York. |
Trecho do discurso de Plinio Corrêa de Oliveira no encerramento da campanha da TFP contra a infiltração comunista na Igreja. Pronunciado no dia 12 de setembro de 1968, no auditório da Casa de Portugal, em São Paulo*
No momento em que Nosso Senhor foi preso, alguém Lhe perguntou: “És tu Jesus de Nazaré?”. E Ele respondeu: “Ego sum”. Com esta simples resposta — “Eu sou” — os inimigos foram tomados de terror e caíram com a face em terra! Esta é a majestade, a força, a dignidade dos que têm a mansidão cristã!
Nosso País é cordato, ama a mansidão, e ao longo da sua história tem fugido às lutas. Mas se algum dia formos ameaçados com a pergunta — “Aceitas a pressão que se quer fazer contra ti? És ainda o Brasil cristão?” — tenho a certeza de que a nação responderá, com uma força que ainda ninguém lhe conhece, mas que está nascendo nas tormentas do momento atual: “Ego sum!”.
E todos os agitadores, nossos adversários, serão obrigados a se prostrar e cairão por terra, porque conhecerão isto que existe entre outras coisas autênticas do Brasil novo: a decisão de progredir fiel a si mesmo, fiel à tradição cristã, fiel à família e à propriedade. Com uma força que impressionará o mundo, a nação enfrentará quem tome sua mansidão como moleza, imaginando que pressões possam trazer resultado.
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(*) Fonte: Revista Catolicismo, Nº 817, Janeiro/2019.Aos que desejarem ouvir a gravação deste discurso, ele se encontra no seguinte link: https://www.pliniocorreadeoliveira.info/DIS_680912_infiltracao_comunista_extratos.htm#.XA6tL3RKiUk
Um comentário:
Estou de pleno acordo.
Excelente discurso, muito adequado à essa hora histórica pela qual passa o Brasil, desatados que fomos, dos grilhões do petismo.
Parabens, é preciso ter clareza para atingir a meta que desejamos para nossa Patria. Costa Marques
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