31 de março de 2019

Desvendando a hipocrisia de feministas radicais

➤  Paulo Roberto Campos 

No tão badalado “Dia Internacional da Mulher” (8 de março), entre diversos eventos comemorativos, sobretudo por parte de movimentos esquerdistas, ocorreu também uma sessão solene em homenagem às mulheres na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC). 


Nesse evento, a jovem deputada estadual Ana Caroline Campagnolo [foto] (PSL-SC) — que vem promovendo eficazes ações contra o ensinamento de “ideologia de gênero” às crianças nas escolas — prestou sua homenagem com um admirável discurso mostrando o verdadeiro e elevado papel das mulheres na família e na sociedade em geral. Ela desmascara a hipocrisia de feministas radicais com base nas próprias declarações dessas feministas badaladas pela mídia esquerdista, que procura promover uma espécie de “luta de classes” entre homens e mulheres. 

As feministas presentes na ALESC pretenderam interromper o discurso de Ana Campagnolo, mas não conseguiram e tiveram que engolir todas as verdades. Tais feministas — a pretexto de defender “direitos das mulheres” e sendo opostas aos aspectos maternal e delicado próprio ao sexo feminino — em suas manifestações acabam fazendo apologia de uma “revolução feminista” para subverter a ordem harmônica e anti-igualitária estabelecida por Deus na sociedade. Assim, promovem um novo tipo de mulher com as características próprias ao perfil psicológico de “mulher-virago”.

Postei abaixo o vídeo com o excelente discurso da Profa. Campagnolo, mas antes lhes conto um episódio pitoresco que se passou com ela. No período anterior à sua eleição para deputada (em outubro de 2018), ela lecionava história em Chapecó (oeste de Santa Catarina) e fora convidada para uma conferência, que ela iniciou sorrindo com estas palavras: “Quando comecei minha luta [contra o falso feminismo], era impensável ver um auditório assim, cheio de gente, quanto mais pessoas cheirosas e que tomam banho, porque sabemos que o público dos eventos de feminismo é um pouco diferente...” 

PS: Segue também um outro vídeo com Ana Campagnolo  feminina, mas não feminista —, uma entrevista dela à emissora "JovemPan".






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