SUBLIMIDADE DO INSTINTO MATERNO
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“Dai-me mães verdadeiramente cristãs e eu salvarei o mundo que está afundando”.
(São Pio X)
“Para medir a sublimidade do instinto materno, basta dizer que o mais terno, o mais puro, o mais soberano e excelso, o mais sagrado e sacrificado dos amores que já tenha existido na Terra — o amor do Filho de Deus pelos homens — foi por Jesus comparado ao instinto animal. Pouco antes de padecer e morrer, Ele chorou sobre Jerusalém, dizendo: ‘Jerusalém, Jerusalém! Quantas vezes eu quis reunir teus filhos, como a galinha reúne seus pintinhos debaixo de suas asas... e tu não quiseste!’”
(Plinio Corrêa de Oliveira)
“Esse triângulo de verdades evidentes, de pai, mãe e filhos, não pode ser destruído; ele destrói apenas aquelas civilizações que o desprezam”.
(Gilbert Keith Chesterton)
“Ser mãe quer dizer receber um filho das mãos de Deus; quer dizer entregar a vida inteira, aniquilar-se até à fraqueza e à humildade”.
(Lovich Ilona)
“Os homens são o que suas mães os fizeram”.
(Ralph Waldo Emerson)
“Qual é a mãe, seja ela mulher, ave ou fera, que não enfrenta todas as contingências, todos os perigos, inclusive a própria morte, para dar vida aos seus filhos?”
(Antonio Pousada)
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