11 de maio de 2024

SUBLIMIDADE DO INSTINTO MATERNO



“Dai-me mães verdadeiramente cristãs e eu salvarei o mundo que está afundando”. 

(São Pio X) 


“Para medir a sublimidade do instinto materno, basta dizer que o mais terno, o mais puro, o mais soberano e excelso, o mais sagrado e sacrificado dos amores que já tenha existido na Terra — o amor do Filho de Deus pelos homens — foi por Jesus comparado ao instinto animal. Pouco antes de padecer e morrer, Ele chorou sobre Jerusalém, dizendo: ‘Jerusalém, Jerusalém! Quantas vezes eu quis reunir teus filhos, como a galinha reúne seus pintinhos debaixo de suas asas... e tu não quiseste!’”

(Plinio Corrêa de Oliveira) 


“Esse triângulo de verdades evidentes, de pai, mãe e filhos, não pode ser destruído; ele destrói apenas aquelas civilizações que o desprezam”.

(Gilbert Keith Chesterton) 


“Ser mãe quer dizer receber um filho das mãos de Deus; quer dizer entregar a vida inteira, aniquilar-se até à fraqueza e à humildade”. 

(Lovich Ilona) 


“Os homens são o que suas mães os fizeram”. 

 (Ralph Waldo Emerson) 


“Qual é a mãe, seja ela mulher, ave ou fera, que não enfrenta todas as contingências, todos os perigos, inclusive a própria morte, para dar vida aos seus filhos?” 

(Antonio Pousada) 

Nenhum comentário: