8 de outubro de 2011

Família de 11 filhos suscita admiração e espanto nos EUA


Seguem 4 breves, mas muito importantes, notícias concernentes à instituição familiar, extraídas da Revista Catolicismo, Nº 730, edição outubro/2011.

A família de Larry e Jen Kilmer com seus 11 filhos criou uma onda de simpatia em Washington. Seu lar não é rico, mas bem arrumado, as camas sempre feitas, as roupas bem dispostas nos armários e as crianças ajudando na organização doméstica. A faina da mãe começa às 5 da manhã, no santuário de São Judas Tadeu. As dificuldades econômicas não são pequenas e o ordenado de Larry é médio. Mas o exemplo do casal comove os vizinhos. “Achamos malas com roupa na nossa porta e nem mesmo sabemos de onde vieram”, diz Jen. A paz de alma desse lar vem da fé católica, como afirma Jen: “De alguma maneira, Deus sempre providencia. Por vias que você nem imagina”. Essa fé inspira também as crianças. O lar bem constituído atrai as bênçãos e os auxílios divinos. E isso não tem preço.



Inglaterra: Política antifamiliar produz geração de vândalos 
Anos de políticas contrárias aos valores familiares criaram o “caldo de cultura” de onde surgiram os incendiários que depredam cidades europeias. Eles não são pobres nem marginais: “Fazemos o que nos dá na telha”, dizia um deles com um luxuoso Blackberry na mão. Para o jornalista Max Hastings, do “Daily Mail”, os novos vândalos não distinguem entre o bem e o mal, e só respondem a impulsos animais: embebedar-se, praticar sexo, destruir a propriedade dos outros. Esse é o produto de anos de políticas contra a família tradicional, concluiu. É imperioso restaurar o casamento monogâmico e indissolúvel sobre sua base mais sólida: o sacramento do matrimônio.



Crianças que não brincam prejudicam o seu futuro

A psicóloga Rosely Sayão apontou uma realidade preocupante: hoje as crianças não sabem brincar! E indicou os dois motivos principais: 1º.) Os pais acham que basta comprar brinquedos. 2º.) As crianças não têm verdadeiras oportunidades para brincar. “Vamos reconhecer, sem tempo livre para nada fazer e com o direcionamento direto de adultos, as crianças nunca aprenderão a brincar”, escreveu. A criança brinca ser aquilo que ela um dia acabará tentando realizar. Uma criança que não brinca prenuncia uma pessoa sem iniciativa nem criatividade. Outra causa da inibição do desenvolvimento das crianças não será a dramática redução da natalidade, que deixa os pequenos sem irmãos, primos e amigos?





Vício dos jogos esconde drama familiar 


Mentiras reiteradas, brigas familiares, autodestruição econômica são algumas consequências da paixão desenfreada por jogos virtuais na Internet. A psicóloga Débora Blanca, autora do livro La adicción al juego ¿No va más...?, afirma que a vítima da ludopatia “não para de jogar até perder tudo, mas logo as recriminações e o sentimento de culpa a torturam e a empurram a querer recuperar o perdido e cai num estado que não se consegue mudar nem pela razão nem pela força de vontade”. Para a psicóloga Luz Mariela Coletti, por trás desse vício se encontra a deterioração da família. O dano é muito sensível na terceira idade e pode levar ao suicídio. A destruição da família produz mais este ruinoso efeito.

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