24 de dezembro de 2016

BOM NATAL E BOM COMBATE


Paulo Roberto Campos

Com meus votos de um Santo, Abençoado e Feliz Natal a todos nossos Amigos, leitores do Blog da Família, rogo, de todo coração, à Sagrada Família — Jesus, Maria e José — que lhes conceda as mais preciosas graças e bênçãos, protegendo particularmente seus lares e suas famílias.

Mais do que nunca necessitamos dessa proteção divina para se enfrentar tantas crises que neste ano de 2016 desabaram como sinistras tempestades em nosso País. Mas, sem dúvida, as crises morais são as que causaram os maiores danos. A corrupção nos meios políticos, empresarias etc. estão sendo reveladas de modo a não pairar qualquer dúvida, entretanto, também a corrupção moral avançou torrencialmente. 


Para que sejamos de modo especial protegidos pela Sagrada Família devemos lutar por Ela. Isso no sentido de que devemos defender com intrepidez os valores de uma civilização autenticamente católica — valores que vêm sendo relativizados e vilipendiados a cada ano de modo mais odioso.

Ainda há pouco, assistimos uma mostra do ódio contra o que resta de civilização cristã em nossos dias: o atentado perpetrado pelo terrorismo islâmico na Alemanha. O tunisiano maometano que covardemente acelerou o enorme caminhão sobre uma Feira de Natal em Berlim para matar o maior número possível dos frequentadores, esmagando pessoas e símbolos natalinos, como as evocativas árvores de Natal. 

Como se sabe, nesse período do ano esses encantadores Mercados de Natal — por vezes com suas barracas cobertas por um virginal manto de neve — são muito concorridos apesar do intenso frio. Nelas os frequentadores compram chocolates, decorações natalinas, brinquedos para as crianças, enquanto tomam um excelente vinho quente ou saboreiam diversas iguarias que os alemães levam às fornalhas para comemorar o Natal. 

Pesquisando sobre esses bons costumes natalinos, especialmente dos europeus com as Feiras de Natal, encontrei um artigo com uma bela descrição desse tradicional hábito numa das cidades alemãs. É de autoria de uma jornalista que esteve presente num Mercado de Natal em Siegburg (Alemanha). Juguei que nossos leitores apreciariam tal descrição para reavivar o espírito de Natal, que não podemos deixar morrer, e, por isso, abaixo reproduzo o artigo. 

Faço tal reprodução no sentido de uma reparação ao ato infame de terrorismo praticado por sequazes de Maomé, que também em outros países do Velho Continente têm depredado e incendiado Presépios e Árvores de Natal, outrora chamadas de “Árvores de Cristo”. 

Aproveito para agradecer a todos pelos incentivos a continuar o bom combate pela instituição familiar por meio de nosso blog e para igualmente incentivar a todos a intensificarem esse bom combate em 2017. Bom Ano Novo!

Cidades alemãs revivem espírito de vida medieval em feiras no Natal

Nádia Pontes 
“Folha de S. Paulo”, 24 de dezembro de 2010

BONN — A sensação é de estar dentro do roteiro de um filme antigo: a feira de Natal da pequena Siegburg, oeste da Alemanha, revive a tradição da Idade Média e abre mão do conforto da modernidade. 


O mercado ao ar livre, com tendas cobertas por tecido e iluminado com velas, movimenta o distrito de pouco mais de 42 mil habitantes. Até a véspera do feriado cristão, passariam pelo local mais de 500 mil turistas, nada intimidados pela temporada prematura de neve. O ambiente medieval recriado na praça central conta com artesãos, comerciantes e artistas que preservam os costumes daquele tempo. A sociedade Kramer Zunft und Kurtzweyl, que congrega estudiosos e simpatizantes do espírito de vida medieval, traz expositores de toda a Alemanha. 

As barracas de comidas e bebidas são as mais movimentadas. A que vende pães acumula a maior fila — o forno de pedra leva mais tempo para esquentar. Entre os doces, as amêndoas torradas e maçãs fritas são os mais populares. Sob a meia luz das velas, pode-se também experimentar cogumelos frescos cozidos e o típico salsichão tão apreciado pelos alemães. 

A bebida tradicional dos eventos no frio, o glühwein [fotos acima e ao lado] um tipo de vinho quente com especiarias, é servido em taças de barro. Um grupo de malabaristas brinca com fogo e acompanha o ritmo dos músicos com tambores, gaitas e violas. 

O fogo, aliás, é uma das estrelas do evento: é com a ajuda dele que os artesãos demonstram as técnicas medievais para forjar facas e outros utensílios domésticos. E é próximo às fogueiras armadas entre uma barraca e outra que as pessoas se amontoam para espantar o frio. 
Para as crianças, o carrossel de madeira é a diversão da festa — mas, na falta da eletricidade, é preciso usar a força dos pés para o brinquedo ganhar movimento. E, no centro da praça, o convite é feito em voz alta: a barraca de apostas dá prêmio para quem acertar em qual casinha o rato vai se esconder. 


Presentes como roupas medievais, artigos de couro, chapéus artesanais, velas trabalhadas e porcelanas enchem os olhos dos visitantes. Mas é preciso ter muitos euros à mão, já que não há máquina de cartão na feira. 

A feira em Siegburg existe desde 1992. “A secretária de turismo na época visitou uma feira organizada pela Kramer Zunft und Kurtzweyl e os convidou para fazer o evento aqui”, diz Jan Bitterberg, da agência de turismo. 

Quando o pequeno coro entoa músicas medievais na praça, o público mais assíduo começa a se dispersar. Os novatos então descobrem que aquele canto anuncia o fim da festa.










2 comentários:

Bruno Rossi disse...

Gostei muito de ver sobre as feiras de natal na Alemanha. Nosso Brasil precisa chegar lá. Compreende-se o odio dos não católicos a estes lances de costumes nascidos do catolicismo. FELIZ NATAL. FELIZ NATAL A TODA A EQUIPE. Próspero 2017 com muitas coisas boas para nossas famílias.

Maria das Graças Dourado Pimenta disse...

Obrigada!
Que a Sagrada família nos abençoe com as graças mais necessárias.
Um Santo e Feliz Natal!