7 de agosto de 2017

Jovem revela que, mesmo após confessar-se, não perdoa a si própria por ter abortado o seu bebê


Paulo Roberto Campos


Adela Alonso [fotos], uma jovem paraguaia de 22 anos, revelou o trauma que lhe causou o fato de ter feito um aborto no segundo mês de sua gravidez. Ela afirmou no programa de TV RPC (Red Paraguaya de Comunicación) que — mesmo tendo-se confessado e obtido o perdão pelo pecado — não consegue perdoar-se a si mesma. 


Chorando muito, disse ela que abortou no dia 17 de abril, dois dias depois de seu aniversário, e até hoje não consegue superar aquele momento mais difícil de sua existência.

Muito comovida, ela fez a revelação no programa de reality show “Mundos Opuestos”, num momento em que comentava sua vida: “Quando abortei, eu escutei o barulho que se fazia quando trituravam o bebê. E não posso esquecer isso. Acho que é difícil perdoar a mim mesma, embora tenha me confessado, não estou tranquila comigo mesma; eu me sinto como uma assassina”. 


No final de seu depoimento [gravação abaixo] ainda disse, “Perdão! Perdão, Fausto, ou perdão, Adela”. A jovem explicou que se o bebê fosse menino, se chamaria Fausto; e se fosse menina, seria Adela. 

“Perdão! Perdão!”. Com essas palavras encerrou, pois não conseguia mais falar por ter ficado com a voz embargada. 

Queira Deus que verdadeiramente arrependida e com o coração contrito e humilhado, a jovem seja perdoada e que o bebê possa interceder por ela junto ao Divino Salvador.



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Com informações do diário “Hoy”, de Assunção (Paraguai), 08 de julho de 2017: http://www.hoy.com.py/espectaculos/video-modelo-revela-aborto-en-mundos-opuestos-me-cuesta-perdonarme-a-m-mism

3 comentários:

alal001 disse...

Caro Paulo:-

Você teria alguma possibilidade de conseguir o e-mail dessa moça, a Adela Alonso???
Desdejá, muito obrigado!!!
Um grande abraço:-

Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento Pró-Vida da Arquidiocese de Curitiba

Paulo Roberto Campos disse...

Nao, infelizmente não tenho o e-mail dela.

MARIO HECKSHER disse...


Excelente artigo! Deveria ser lido pelos desalmados que justificam e desejam a morte dos indefesos que ainda estão no ventre de suas mães.