27 de julho de 2018

Péssima conselheira

Alerta à família brasileira contra maus conselhos dados por alguém com maus antecedentes 


Marcos Machado 

O site universa.uol.com.br informa em 16 de julho de 2018 sobre o mau conselho dado às mulheres brasileiras pela deputada abortista argentina Vitoria Donda, do partido de esquerda Libres Del Sur. Temos grande apreço pela nação irmã e não reconhecemos nas palavras de Vitoria os sentimentos da verdadeira Argentina, católica e conservadora. 

Mais ainda, repudiamos essa ingerência contra a família brasileira, a qual tem mostrado seu repúdio às práticas abortistas, quer nas ruas, quer nas Câmaras estaduais ou na Assembleia federal.

Uma aprovação do aborto pela Câmara dos Deputados da Argentina — projeto que ainda irá ao Senado e dependerá depois da ratificação do Presidente Macri — de modo algum tem o valor de um plebiscito nacional, através do qual o povo se manifestaria e faria valer sua posição conservadora e antiabortista. 

Ademais, espera-se que o Episcopado argentino faça uso de sua autorizada voz mostrando as constantes condenações dos Papas ao aborto e as sanções eclesiásticas aos promotores deste infanticídio. 

Maus antecedentes — Filha de guerrilheiros coerente com os erros da ideologia comunista que vilipendia a família e a propriedade, Vitória vai além do aborto e encampa a agenda LGBT. 

Aqui no Brasil já temos longa comprovação desta espúria aliança dos abortistas com os promotores da agenda homossexual. 

Incoerências da esquerda abortista — Em entrevista por e-mail ao referido site da UOL, a deputada abortista, fiel seguidora dos velhos jargões da esquerda, não entende que os ventos da História já não enfunam as velas das naus bolivarianas. 

Assim, seu apelo às mulheres brasileiras é para “que não abaixem suas armas. [...]. Depende de nós modificar o estabelecido. [...] as mulheres continuarão a avançar na luta por uma sociedade mais igualitária”. 

Então, legalizar o aborto é caminhar na igualdade? Aborto, agenda LGBT, igualdade são parte de um mesmo kit. 

Saibamos nós, brasileiros, reagir em defesa da família e contra essas más ingerências de ventos fétidos que sopram da esquerda argentina igualitária e anticristã.

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