Hoje, 25 de maio, realiza-se a tal “parada do orgulho homossexual” na Avenida Paulista. O que repugna a toda família normalmente bem constituída — ou seja, constituida a partir do casamento entre um homem e uma mulher.
Já o nome — “parada do orgulho” — revela suas péssimas origens, pois segundo o grande comentarista da Sagrada Escritura, Cornélio a Lápide, o orgulho gera impureza:
“A impureza é o castigo do orgulho, da mesma forma que a humildade é a recompensa da castidade. Esta é a ordem estabelecida por Deus, e se o homem submete sua mente a Deus, também o seu corpo se submeterá a Deus. Pelo contrário, quando o homem se rebela contra Deus, também seu corpo se rebela contra ele” (Cornélio a Lápide, Commentaria in Scripturam Sacram (Paris: Vivès, 1863), vol. 18, p. 54)
Lamentavelmente a referida “parada do orgulho” é feita com patrocínios provenientes dos cofres públicos — dinheiro, portanto, da imensa maioria da população brasileira, que entretanto a reprova. É o que informa “O Estado de S. Paulo”, do dia 16-05-08: “Neste ano, o governo federal reserva R$ 300 mil, ante R$ 250 mil de 2007, e a Prefeitura desembolsa R$ 450 mil, ante R$ 350 mil da edição passada. O evento vai ter orçamento em torno de R$ 1,070 milhão, já acrescentados os investimentos da Caixa Econômica Federal (R$ 120 mil) e Petrobrás (R$ 200 mil)”.
Mas pior que o desperdiço do dinheiro público, é tratar-se do financiamento de um evento que exalta o pecado, a imoralidade, o vício antinatural. Pois, a homossexualidade viola a Lei de Deus, além de contrariar a própria natureza humana. É a pior forma de imoralidade, severamente condenada pela Igreja Católica, cujo pensamento a respeito nunca mudou, conforme ensina o “Catecismo da Igreja Católica” (publicado em 1994 pelo Vaticano) ao afirmar que os atos homossexuais são “intrinsecamente desordenados”, e “contrários à Lei Natural”.
Verdades esquecidas
À vista dessa “parada do orgulho” e em defesa da família normalmente constituída, transcrevo aqui algumas verdades esquecidas, de acordo com as quais o pior castigo de Deus é quando Ele abandona às suas próprias paixões os pecadores que não querem se converter. Disso decorre o vício antinatural da homossexualidade.
São Paulo Apóstolo, tratando da degradação dos romanos, devido à prática homossexual, afirma:
“Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario”. (Rom 1, 26-27).
O grande São Tomás de Aquino, referindo-se a essas palavras do Apóstolo, mostra a gravidade de tal pecado antinatural:
“Se todos os pecados da carne merecem condenação, pois através deles o homem se deixa dominar pelo que tem da natureza animal, muito mais merecem condenação os pecados contra a natureza, pelos quais o homem degrada sua própria natureza animal. [...] O homem peca contra a natureza quando contraria a natureza do seu gênero, isto é, a sua natureza animal. Ora, é evidente que, de acordo com a ordem natural, a união dos sexos entre os animais é orientada para a concepção. Disso se segue que todo ato sexual que não pode conduzir à concepção é oposto à natureza animal do homem”. (São Tomás de Aquino, Super Epistolam B. Pauli ad Romanos, Cap. 1, Lec. 8).
E Santo Agostinho, em sua célebre obra “Confissões”, nestes termos condena a homossexualidade:
“Aquelas ofensas que são contrárias à natureza devem ser detestadas e punidas em todo o tempo e lugar. Assim aconteceu com os sodomitas, e todas as nações que as cometerem deveriam ser igualmente culpadas do mesmo crime ante a lei divina, pois Deus não fez os homens de tal modo que possam abusar um do outro daquele modo. Pois a amizade que deve existir entre Deus e nós é violada quando a própria natureza da qual Ele é autor é poluída pela perversão da luxúria”. (Santo Agostinho, Confissões, Livro II, Cap. 8, n° 15).
Santa Catarina de Siena, escreveu o que Deus lhe ditou sobre os homossexuais:
“Como cegos e insensatos, com a luz do seu intelecto obscurecida, não reconhecem o mau odor e a miséria em que se encontram. Não apenas porque esse pecado tem mau odor diante de mim, que sou a suprema e eterna Verdade, mas de fato ele me desagrada a tal ponto, e eu o tenho em tanta abominação, que por causa apenas dele Eu queimei cinco cidades por punição divina, pois a minha justiça divina não mais podia suportá-lo. Esse pecado desagrada não apenas a mim, como já disse, mas também aos próprios demônios que esses desgraçados tornaram seus senhores. Não que esse mal os desagrade [aos demônios], pois não gostam de nada que seja bom, mas porque a natureza deles, que foi originalmente angélica, provoca-lhes repugnância ao ver cometer tão enorme pecado”. (Santa Catarina de Siena, The Dialogue of the Seraphic Virgin (Londres: Burns, Oates e Washbourne, Ltd., 1925), p. 255.
Os pecados de homossexualismo de tal modo provocam a cólera divina que “bradam aos Céus e clama a Deus por vingança”. Na Bíblia lemos esta passagem referente a Sodoma e Gomorra: “Vamos destruir este lugar, pois é tão grande o clamor diante do Senhor contra os da cidade, que Ele nos enviou para destruí-la” (Gen. 19, 13). (Vide gravura no alto)
Ambas as cidades pecadoras e amaldiçoadas servem de advertência de Deus para as cidades de nossos dias, nas quais se ostenta o “orgulho homossexual”. Segundo São Pedro: “E condenou a uma total ruína as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinzas, pondo-as como exemplo daqueles que venham a viver impiamente”.(II Pedro, 2, 6-8).
A conclusão óbvia é que a promoção de tal “parada” esta provocando a cólera de Deus, atraindo assim terríveis castigos para nossa cidade.
Já o nome — “parada do orgulho” — revela suas péssimas origens, pois segundo o grande comentarista da Sagrada Escritura, Cornélio a Lápide, o orgulho gera impureza:
“A impureza é o castigo do orgulho, da mesma forma que a humildade é a recompensa da castidade. Esta é a ordem estabelecida por Deus, e se o homem submete sua mente a Deus, também o seu corpo se submeterá a Deus. Pelo contrário, quando o homem se rebela contra Deus, também seu corpo se rebela contra ele” (Cornélio a Lápide, Commentaria in Scripturam Sacram (Paris: Vivès, 1863), vol. 18, p. 54)
Lamentavelmente a referida “parada do orgulho” é feita com patrocínios provenientes dos cofres públicos — dinheiro, portanto, da imensa maioria da população brasileira, que entretanto a reprova. É o que informa “O Estado de S. Paulo”, do dia 16-05-08: “Neste ano, o governo federal reserva R$ 300 mil, ante R$ 250 mil de 2007, e a Prefeitura desembolsa R$ 450 mil, ante R$ 350 mil da edição passada. O evento vai ter orçamento em torno de R$ 1,070 milhão, já acrescentados os investimentos da Caixa Econômica Federal (R$ 120 mil) e Petrobrás (R$ 200 mil)”.
Mas pior que o desperdiço do dinheiro público, é tratar-se do financiamento de um evento que exalta o pecado, a imoralidade, o vício antinatural. Pois, a homossexualidade viola a Lei de Deus, além de contrariar a própria natureza humana. É a pior forma de imoralidade, severamente condenada pela Igreja Católica, cujo pensamento a respeito nunca mudou, conforme ensina o “Catecismo da Igreja Católica” (publicado em 1994 pelo Vaticano) ao afirmar que os atos homossexuais são “intrinsecamente desordenados”, e “contrários à Lei Natural”.
Verdades esquecidas
À vista dessa “parada do orgulho” e em defesa da família normalmente constituída, transcrevo aqui algumas verdades esquecidas, de acordo com as quais o pior castigo de Deus é quando Ele abandona às suas próprias paixões os pecadores que não querem se converter. Disso decorre o vício antinatural da homossexualidade.
São Paulo Apóstolo, tratando da degradação dos romanos, devido à prática homossexual, afirma:
“Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario”. (Rom 1, 26-27).
O grande São Tomás de Aquino, referindo-se a essas palavras do Apóstolo, mostra a gravidade de tal pecado antinatural:
“Se todos os pecados da carne merecem condenação, pois através deles o homem se deixa dominar pelo que tem da natureza animal, muito mais merecem condenação os pecados contra a natureza, pelos quais o homem degrada sua própria natureza animal. [...] O homem peca contra a natureza quando contraria a natureza do seu gênero, isto é, a sua natureza animal. Ora, é evidente que, de acordo com a ordem natural, a união dos sexos entre os animais é orientada para a concepção. Disso se segue que todo ato sexual que não pode conduzir à concepção é oposto à natureza animal do homem”. (São Tomás de Aquino, Super Epistolam B. Pauli ad Romanos, Cap. 1, Lec. 8).
E Santo Agostinho, em sua célebre obra “Confissões”, nestes termos condena a homossexualidade:
“Aquelas ofensas que são contrárias à natureza devem ser detestadas e punidas em todo o tempo e lugar. Assim aconteceu com os sodomitas, e todas as nações que as cometerem deveriam ser igualmente culpadas do mesmo crime ante a lei divina, pois Deus não fez os homens de tal modo que possam abusar um do outro daquele modo. Pois a amizade que deve existir entre Deus e nós é violada quando a própria natureza da qual Ele é autor é poluída pela perversão da luxúria”. (Santo Agostinho, Confissões, Livro II, Cap. 8, n° 15).
Santa Catarina de Siena, escreveu o que Deus lhe ditou sobre os homossexuais:
“Como cegos e insensatos, com a luz do seu intelecto obscurecida, não reconhecem o mau odor e a miséria em que se encontram. Não apenas porque esse pecado tem mau odor diante de mim, que sou a suprema e eterna Verdade, mas de fato ele me desagrada a tal ponto, e eu o tenho em tanta abominação, que por causa apenas dele Eu queimei cinco cidades por punição divina, pois a minha justiça divina não mais podia suportá-lo. Esse pecado desagrada não apenas a mim, como já disse, mas também aos próprios demônios que esses desgraçados tornaram seus senhores. Não que esse mal os desagrade [aos demônios], pois não gostam de nada que seja bom, mas porque a natureza deles, que foi originalmente angélica, provoca-lhes repugnância ao ver cometer tão enorme pecado”. (Santa Catarina de Siena, The Dialogue of the Seraphic Virgin (Londres: Burns, Oates e Washbourne, Ltd., 1925), p. 255.
Os pecados de homossexualismo de tal modo provocam a cólera divina que “bradam aos Céus e clama a Deus por vingança”. Na Bíblia lemos esta passagem referente a Sodoma e Gomorra: “Vamos destruir este lugar, pois é tão grande o clamor diante do Senhor contra os da cidade, que Ele nos enviou para destruí-la” (Gen. 19, 13). (Vide gravura no alto)
Ambas as cidades pecadoras e amaldiçoadas servem de advertência de Deus para as cidades de nossos dias, nas quais se ostenta o “orgulho homossexual”. Segundo São Pedro: “E condenou a uma total ruína as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinzas, pondo-as como exemplo daqueles que venham a viver impiamente”.(II Pedro, 2, 6-8).
A conclusão óbvia é que a promoção de tal “parada” esta provocando a cólera de Deus, atraindo assim terríveis castigos para nossa cidade.
Encerro prometendo continuar com esse importante tema. Vou pesquisar outras “verdades esquecidas” a respeito, para serem introduzidas neste Blog da Família. São verdades óbvias, mas muito esquecidas devido ao relativismo moral de nossos tempos. Mas antes de encerrar, uma ponderação:
Nosso Senhor Jesus Cristo ensina no Evangelho (cfr. Mt 7, 1-6) que não devemos condenar o semelhante. Portanto, não podemos, de modo algum, agredir tais pecadores. Mas enquanto católicos temos a obrigação de ser fiéis aos ensinamentos do Divino Mestre, que também nos ensinou o dever de repudiar categoricamente o pecado. Então, rezemos pela conversão dos pecadores. Em conformidade, aliás, com o pedido feito por Nossa Senhora em Fátima.
Nosso Senhor Jesus Cristo ensina no Evangelho (cfr. Mt 7, 1-6) que não devemos condenar o semelhante. Portanto, não podemos, de modo algum, agredir tais pecadores. Mas enquanto católicos temos a obrigação de ser fiéis aos ensinamentos do Divino Mestre, que também nos ensinou o dever de repudiar categoricamente o pecado. Então, rezemos pela conversão dos pecadores. Em conformidade, aliás, com o pedido feito por Nossa Senhora em Fátima.
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