13 de março de 2013

A concepção de Frei Beto sobre a Igreja é diametralmente oposta à Santa Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo

Acima à esquerda, uma igreja bem ao estilo "Teologia da Libertação", igualitária e tribalista, contrasta com o esplendor da Basílica de São Pedro em Roma

Paulo Roberto Campos

Começo prestando uma homenagem a Frei Beto. Por ser partidário da teoria do gênero, talvez ele não goste da palavra homenagem, derivada de homem. Seja como for, homenageio-o grafando seu pseudônimo com apenas um “t”, atendendo assim aos ditames de sua mentalidade miserabilista, contrária ao supérfluo... 

Em seu recente artigo “Os desafios para o novo Papa” (“O Globo”, 6-3-13), logo de início o controvertido “teólogo” da libertação faz uma declaração muito apropriada para quem desejasse a destruição da Santa Igreja como Nosso Senhor Jesus Cristo A estabeleceu, ou seja, uma instituição sacral e hierárquica. 

Escreve o irrequieto frade dominicano, tão simpático ao regime ditatorial cubano que há mais de 50 anos subjuga e escraviza — não por um “governo colegiado”, mas através de um “chefe de Estado supremo e absoluto”, Fidel ou Raúl Castro — todo um povo: 
“Quais os grandes desafios a serem enfrentados pelo novo Papa? Primeiro, implementar as decisões do Concílio Vaticano II, ocorrido há 50 anos! Isso significa mexer na estrutura piramidal da Igreja, flexibilizar o absolutismo papal, instaurar um governo colegiado. Seria saudável que o Vaticano deixasse de ser um Estado e, o Papa, chefe de Estado, e fossem suprimidas as nunciaturas, suas representações diplomáticas. A Santa Sé precisa confiar nas conferências episcopais, como a CNBB, que representam os bispos de cada país.” 
Como se nota, o progressista Frei Beto desejaria “democratizar” a Igreja — cuja última consequência seria a abolição do Papado — substituindo a autoridade monárquica do Sucessor de São Pedro por um “colegiado” — uma espécie de grupo religioso pentecostalista atuando à maneira de deputados, com direitos igualitários, dentro da Igreja. 

Em seu célebre livro Revolução e Contra-Revolução, Plinio Corrêa de Oliveira refuta a crítica destrutiva do frade dominicano, explicitando o objetivo demolidor da corrente de eclesiásticos da esquerda dita católica. Eis o que no mencionado livro (Parte III, Cap. III) o autor escreve quando trata do que denomina IV Revolução, um movimento destinado a empurrar a sociedade civilizada para uma vida tribal: 

Tribalismo eclesiástico — Pentecostalismo 
“Falemos da esfera espiritual. Bem entendido também a IV Revolução quer reduzir ao tribalismo. E o modo de o fazer já se pode bem notar nas correntes de teólogos e canonistas que visam transformar a nobre e óssea rigidez da estrutura eclesiástica, como Nosso Senhor Jesus Cristo a instituiu e 20 séculos de vida religiosa a modelaram magnificamente, num tecido cartilaginoso, mole e amorfo, de dioceses e paróquias sem circunscrições territoriais definidas, de grupos religiosos em que a firme autoridade canônica vai sendo substituída gradualmente pelo ascendente dos “profetas” mais ou menos pentecostalistas, congêneres, eles mesmos, dos pajés do estruturalo-tribalismo, com cujas figuras acabarão por se confundir. Como também com a tribo-célula estruturalista se confundirá, necessariamente, a paróquia ou a diocese progressista-pentecostalista. 

'Desmonarquização' das autoridades eclesiásticas 
“Nesta perspectiva, que tem algo de histórico e de conjetural, certas modificações de si alheias a esse processo poderiam ser vistas como passos de transição entre o status quo pré-conciliar e o extremo oposto aqui indicado. Por exemplo, a tendência ao colegiado como modo de ser obrigatório de todo poder dentro da Igreja e como expressão de certa ‘desmonarquização’ da autoridade eclesiástica, a qual ipso facto ficaria, em cada grau, muito mais condicionada do que antes ao escalão imediatamente inferior. 

“Tudo isto, levado às suas extremas consequências, poderia tender à instauração estável e universal, dentro da Igreja, do sufrágio popular que em outros tempos foi por Ela adotado, às vezes para preencher certos cargos hierárquicos; e, num último lance, poderia chegar, no quadro sonhado pelos tribalistas, a uma indefensável dependência de toda a Hierarquia em relação ao laicato, suposto porta-voz necessário da vontade de Deus. 'Da vontade de Deus', sim, que esse mesmo laicato tribalista conheceria através das revelações 'místicas' de algum bruxo, guru pentecostalista ou feiticeiro; de modo que, obedecendo ao laicato, a Hierarquia supostamente cumpriria sua missão de obedecer à vontade do próprio Deus”.
______________ 
Como vemos, Frei Beto procura em seu artigo indicar ao novo Papa o (des)caminho a seguir: dessacralizar a Igreja e transformá-la numa entidade igualitária e tribalista ao “estilo” do miserabilismo cubano. Enfim, uma igreja bem de acordo com a “Teologia da Libertação” do ex-frei Bof (deixo aqui, também a ele, minha homenagem...) e em nada conforme ao estabelecido por Nosso Senhor Jesus Cristo para a Santa Igreja, Católica, Apostólica, Romana.

7 comentários:

José Juarez Batista Leite disse...

A Igreja está situada num plano muito superior às concepções ideológicas e puramente intelectualistas.Enquanto a discussão permanecer numa linha horizontalizada o Mistério da Igreja não será devidamente abordado.Idéias que não levem em consideração os Dogmas da Igreja são,por si mesmas infiéis.Por outro lado,concepções que tratem os Dogmas da Igreja tão-somente como regras e normas asfixiantes também não contribui para o entendimento da Verdade.Aprendamos com os Santos Doutores e Doutoras da Igreja a usarmos da Pedagogia do suave e firme de acordo com as circunstâncias,tomando como regra geral o Amor que é a síntese de toda a Lei e dos ensinamentos dos Profetas.

André disse...
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Andre disse...

Esse tipo ainda faz parte da Igreja? Beto emporcalha a sua igreja. É um calhorda!

Marcio disse...

Já sei o desejo do frei Betto: montar a "DITADURA DO RELATIVISMO", que pode ser a Nova Era, a NWO, o Protestantismo, as Ideologias Socialistas, ou ainda: SUPERMERCADO DE RELIGIÕES, onde o cliente escolhe e adota a mais conveniente ao gosto pessoal.
Só isso!

Otavio Bressani disse...

Há algo de novo no ar. A humildade promete tomar conta da Igreja Católica. Os Padres que estão se tornando milionários como PopStars, terão que travestir-se de Francisco. O Cardeal emérito de São Paulo foi um momento de Cristo a Dizer no pé do ouvido do Papa recém eleito que não esquecesse dos pobres. Um homem que viveu como todos vivem só poderia chamar-se Francisco e deseja uma Igreja pobre para cuidar dos pobres. E se os Padres artistas que ganham muito dinheiro o que será deles? Terão que ir para sua Igreja e cuidar dos pobres. E aqueles que vão na Grã Bretanha fazer casamentos duvidosos, terão que fazer casamentos de pessoas comuns. Será que eles vão se acostumar com uma vida humilde e passar a ganhar apenas dois salários mínimos como a maioria dos Padres que trabalham nas paróquias e cuidam das pessoas que os procuram para dar-lhes a atenção que merecem. Se eu tivesse que escolher ser Padre . optaria por ser popstar. Eu poderia ir no progra ma da xuxa, do..., do...enfim são tantos programas que. Acabaria tirando chapeu. O que importaria é que teria mais prestígio do que Cristo que fica bem lá atrás na Igreja e esses quando rezam uma missa são bem mais importantes. Deve-se lembrar do caso da Austria. Aproxima-se, uma mulher, do Padre e pergunta-lhe: Padre, é certo que o primweiro Ministro estará na missa hoje. Responde-lhe o Padre: O primeiro Ministro, eu não sei. mas, Jesus Cristo sim. Porém, como vem dizendo o Papa Francisco a Igreja terá que ser humilde e pobre. Assim, eu não gostaria de ser Padre poque não poderia nem celebrar casamentos duvidos na Inglaterra, nem ser um artista do show business. Talvez eu fosse catar coquinho, pra vender no mercado que daria mais do que esses pobres Padres, verdadeiros Padres ganham. O certo é que o Papa Francisco veio para mudar. Posso dizer: Há algo novo no ar. Esta semana vou assistir o filme: O ocasom das estrelas para chorar um pouco. Não por eles, mas por mim que já não posso sonhar em ser Padre e Popstar ao mesmo tempo. Ganhar muito dinheiro e seguir confortavelmente a Cristo que renunciou a todo o tipo de vaidade humana. Que eu saiba, jamais Cristo quando esteve em nosso meio era ovacionado com salvas de palmas, ou que ganhasse muito dinheiro para dar os sermões. Chega de se vender ilusões. Chega de ver pessoas chacoalhando os quadris nas Igrejas como se estivessem numa escola de samba. É hora de mudar, ele chegou. D. Claudio Hummes, Brasileiro falava ao Papa referindo-se ao que acontece no Brasil. A Igreja vai mudar está na hora. Quem quiser saber um, pouco mais acesse o site: https://www.otaviobressani.com.br Eu sou católico e até o canto das missas está sendo terceirizado. A pouco tempo eram os fiéis que formavam um grupo de canto. Não eram profissionais, serviam a Cristo. E a nós era passado o número do canto para podermos acompanhar. A assembléia deve fazer parte do canto, também. Todo mundo d iz que ama o Senhor e pouco fazem por Ele. Pouco fazem pela sua Igreja, a não ser utilizá-la para o próprio enriquecimento e formação da fama.
Se alguém concordar siga o comentário, senão, diga o que bem entender. Eu não me importo. Só que há alguém que nos julgará e que pode tudo.
Um Abraço. Fiquem com Deus e lutem por uma Igreja de Cristo simples, sem popstars.

Renan disse...

PROVA DE QUE COMUNISMO SÓ FUNCIONA NAS TEORIAS DOS MALUCOS COMUNISTAS!
A NÃO SER QUE V SEJA DEVOTO DA MULA SEM CABEÇA!
Os alunos garantiam sempre ao professor que o socialismo do PT funciona.
Ele disse: vamos fazer um teste socialista na classe. Todas as notas serão dadas com base na média da classe, e portanto notas “IGUALITARIAS”, dentro das propostas dos comunistas, de serem todos iguais.
Todos receberão as mesmas notas, ninguém será reprovado e ninguém receberá um “A”.
Na primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou muito ficou indignado, mas os malandros ficaram satisfeitos com o resultado.
Na segunda prova, os preguiçosos estudaram ainda menos – tirariam notas boas de qualquer forma. Já os que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do esquema das notas, e a segunda média das provas foi “D”.
Na terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a níveis mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas. Queriam ‘justiça’, a principal causa das reclamações, inimizades, acusações e brigas que passaram a fazer parte da turma. No final das contas, ninguém queria estudar para beneficiar o resto da sala e todos os alunos não passaram na materia.
O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é boa, o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas agindo como o governo comunista que elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Logo se percebe que tal atitude coincidiu justamente na “luta de classes”, uns disputando com os outros, é uma das medidas dos comunistas para instigarem umas pessoas contra as outras e desincentivar os talentos, bom para gerarem querelas gerais e parasitas, os quais são os comunistas.
Ninguém pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico, pois
para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber, além do mais o governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa e, ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la.
Quando metade da população tem a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
Os onde os comunistas entram desarmonizam e destroem tudo: são demoníacos.
Funciona o socialismo só na cabeça de comunistas que são malucos que quererem provar que 2 + 2 são 5 e quererem enfiar isso na cabeça dos outros na marra, sendo muito intolerantes, agressivos, xiitas e talibans com quem discorde deles; caso da vinda da YOANI ao Brasil, lembra-se?
Equivale a acreditar na força da devoção à mula sem cabeça; quem vota neles, é devoto e acredita!
É + 1 demente em nosso meio necessitando suporte psiquiátrico!

Renan disse...

TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO OU MARXISMO SOB FORMA RELIGIOSA!
O relativismo é o que adota a Teologia da Libertação e os partidos comunistas como o PT em mutuas ações, divulgadora e praticante do Marxismo Cultural-MC, que é a subversão da doutrina da Igreja Católica em ensinamentos socialistas sob aparencias religiosas forjados em seus laboratorios de engenharia social para iludir os incautos.
Aderindo à TL, negam toda a transcendência e a ética-moral cristãs, instigando ações de IGUALITARISMOS, os quais atiçam a INVEJA: não tolera os mais ricos, mais sábios, etc; o ORGULHO: de não aceitar superiores a si; e a SOBERBA: não se submeter a Deus.
Idem, o IGUALITARISMO favorece as lutas entre pessoas, de classes, de etnias, entre estados, a violência pelo desagregamento familiar e social e exacerbado sensualismo, gerando a massificação, facilitando em um povo alienado a imposição de mazelas: aborto, BBBs da vida, pedofilia, seitas que são os múltiplos disfarces do comunismo. Notemos que a TL repassa uma doutrina apenas social-relativista; doutra forma, é similar ao relativismo protestante, cada um interpreta como quiser.
Confiram na net o "DECÁLOGO DE LÊNIN", os 10 mandamentos dos comunistas em que se pautam para agir, citando aqui apenas o 1º: "Corrompa a juventude e dê-lhe toda a liberdade sexual"; verifique o porque dos BBBs da vida, as sexo novelas da Globo, apologias ao gayzismo e muito mais por detrás no intuito de relativizar, e estando alienada a sociedade, sem ética-moral cristãs aceitará mais facilmente o socialismo, e depois disso as submeter a um regime de força totalitarista, opressor, materialista e ateu sem grandes resistencias.
É bom frisar também que são irmãos gemeos: nazismo, fascismo e comunismo e o socialismo; diferenciam-se entre si apenas em detalhes secundarios mas no básico são iguizinhos: totalitaristas - fortemente estatizantes - materialistas, opressores e ateus, e quem estaria por detrás de seus subsidiarios seria a NWO.
A NWO-neo ateísmo ou os tributarios social-comunismo são seitas satânicas sob partidos políticos, como o PT, objetivando insurgir o homem contra Deus e ódio entre pessoas para, divididas e batendo-se entre si, as dominarem, e entre si abocanham-se como cães ferozes para dominarem uns aos outros - os expurgos - e apenas os mais truculentos prevalecem.
Assim, os comunistas apoiam-se na esquerdista Teologia da Libertação/Marxismo Cultural - TL/MC, sedutora heresia cristã socialista, falsa amiga dos pobres, na verdade manipula-os com engodos, visa minar a Igreja Católica Tradicional e a democracia, infiltrando-se em todos os segmentos culturais; a nova via de sedução dentro do gramscianismo - sutil, lenta e gradativamente - baseia-se em experiência anterior de o comunismo se impor pela violência e não obter bons resultados.
Mais de 160 000 000 de mortos por repressão só no século XX!
Veja na net: "CARTA QUE FIDEL CASTRO ENVIOU AO PRESIDENTE CHÁVEZ DE COMO IMPLANTAR O COMUNISMO NA VENEZUELA" e depois teria sido repassada a Lula, nela os pobres são: "gente sem memoria, faceis de se manipularem, massa de manobra, idiotas úteis" e muito mais trapaças de como chegarem ao poder por meio da mídia.
Diz o 2º mandamento: "infiltre, e depois controle todos os meios de comunicação em massa"; concluindo-se que os que aderem à TL dos Boff & Cia ou votam no PT - parceiros - colaboram no caos, são anti Cristo, assim como os ex religiosos que vieram de recente congresso da TL na UNISINOS-RS com muitos socialistas do PT, agora comunistas sacerdotes e até bispos, traidores da fé, de Deus e da Igreja, lobos em pele de cordeiro.
Indo à ex Alemanha Oriental comunista, cidade de Erfurt, o Papa Bento XVI intitulou o comunismo, nazismo e fascismo de CHUVAS ÁCIDAS, ao nazismo e fascismo PESTES NEGRAS, e ao comunismo PESTE VERMELHA; extensivos aos membros, simpatizantes e eleitores.