Só lamento que as cifras relativas às pessoas contrárias a práticas tão antinaturais — práticas tão opostas às Leis de Deus — não sejam ainda mais elevadas, mas, em qualquer caso, a maior parte é contra. Ufa!
Eis um excerto da notícia publicada no “O Estado de S. Paulo” no dia 4 último:
Ibope: Quase 80% são contra legalizar maconha e aborto
Daniel Bramatti e José Roberto Toledo
“A pesquisa Ibope/Estado/TV Globo revela que 79% dos eleitores brasileiros são contra a descriminalização da maconha, e apenas 17% a favor. Um placar semelhante envolve a questão do aborto: 79% são contrários à legalização e 16% favoráveis. A maioria — ainda que por margem não tão larga — também rejeita o casamento homossexual: 53% a 40%”.
3 comentários:
Precisamos dar o troco nestas eleições e para isto precisamos ter bem claramente os nomes daqueles que defendem a vida contra o aborto. Então agradeço a indicação do candidato Hermes Nery. Precisamos também abrir os olhos dos eleitores iludidos que ainda não têm a noção de que o PT é o partido mais propagador do aborto.
A respeito do que comenta a Sra. Marcia Jandira do Porto, transcrevo uma preciosa informação que copiei de um recente artigo do Padre Lodi (de Anápolis):
"No 3º Congresso do PT, ocorrido entre agosto e setembro de 2007, foi aprovada a resolução “Por um Brasil de mulheres e homens livres e iguais”, que inclui a “defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público”. Todo candidato filiado ao PT é obrigado a acatar essa resolução. O Estatuto do PT põe como requisito para ser candidato pelo Partido “assinar e registrar em Cartório o ‘Compromisso Partidário do Candidato ou Candidata Petista’” (art. 140, c). Tal assinatura, diz o Estatuto, “indicará que o candidato ou candidata está previamente de acordo com as normas e resoluções do Partido, em relação tanto à campanha como ao exercício do mandato” (art. 140, §1º). Se o político contrariar uma resolução como essa, que apoia o aborto, “será passível de punição, que poderá ir da simples advertência até o desligamento do Partido com renúncia obrigatória ao mandato” (art. 140, §2º). Em 17 de setembro de 2009, dois deputados petistas (Luiz Bassuma e Henrique Afonso) foram punidos pelo Diretório Nacional. O motivo alegado é que eles “infringiram a ética-partidária ao ‘militarem’ contra resolução do 3º Congresso Nacional do PT a respeito da descriminalização do aborto”. Não deve causar espanto que o PT defenda o aborto, já que o artigo 1º de seu Estatuto põe como objetivo do Partido “construir o socialismo democrático”.
Olhem aqui, abortistas: HIPOCRISIA é chamar um ASSASSINATO de "interrupção da gravidez" - tentando com isso ELIMINAR qualquer vestígio de consciência de que SE TRATA de um assassinato.
Quer defender? Defenda: mas chame pelo NOME: A-S-S-A-S-S-I-N-A-T-O.
Oh, sei - as mães que vão cometer o assassinato sei lá onde correm o risco de morrer TAMBÉM?
Ué, mas ninguém está MANDANDO elas irem procurar quem ASSASSINE seus filhos! Estão indo COMETER o assassinato por vontade PRÓPRIA DELAS! Eu, hein!
Não é e nem NUNCA FOI "problema de saúde pública" assegurar que ASSASSINOS cometam ASSASSINATOS "sem risco": esta é a MEGA hipocrisia!
É INSULTANTE vir com essa conversa fiada - se querem ter pena, pelo menos tenham a DECÊNCIA de assumir a verdade - "coitadinha da assassina: morreu porque foi procurar quem assassinasse seu filho por ela e o assassino contratado não fez o serviço direito..."
Como eu disse, NÃO INSULTEM a inteligência alheia: é um ABSURDO dizer que é "problema de saúde pública" criar esquemas para que assassinos e assassinas ASSASSINEM em segurança!
Saúde pública é para ajudar as pessoas a VIVER - não para assassinar inocentes indefesos covardemente!
E é o CÚMULO da HIPOCRISIA usarem todos os termos cinicamente TROCADOS para cometer os assassinatos "passando a impressão" de que se trata de "outra coisa".
Priscila Garcia
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