Tal entidade, que representa 15 grupos internacionais pró-família, considerou ser uma “traição” o relatório preliminar do Sínodo.
O texto que segue é uma tradução, feita pela Sra. Teresa Maria Freixinho, da matéria de LifeSiteNews e publicada no site Fratres in Unum.com (15-1—14).
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O relatório preliminar do Sínodo Extraordinário sobre a Família não passa de uma “traição” aos valores católicos e familiares, disse um influente grupo pró-vida.
“Felizmente,” disse Smeaton, “o relatório é preliminar para fins de discussão, ao invés de uma proposta definitiva.”
Da mesma forma, o representante irlandês Patrick Buckley disse que o relatório “representa um ataque ao matrimônio e à família” ao “efetivamente dar uma aprovação tácita às relações adúlteras.” Além disso, “o relatório enfraquece o ensinamento definitivo da Igreja contra a contracepção e deixa de reconhecer que a inclinação homossexual é objetivamente desordenada,” disse Buckley.
Patrick Craine, porta-voz americano do Voice of the Family, disse que o relatório “não constitui uma representação fiel das discussões sinodais. Muitos padres sinodais têm defendido bravamente o ensinamento da Igreja dentro e fora da Sala do Sínodo, ainda que a posição deles dificilmente esteja refletida no documento.”
“O relatório está certo ao pedir solicitude pastoral,” disse Craine, “porém, conforme enfatizava o Cardeal Ratzinger, solicitude só pode ser realizada na verdade. Da maneira como está redigido, o documento enfraquece o zelo pastoral autêntico e só pode causar danos graves, neste mundo e no que há de vir, àqueles a quem pretende ajudar.”
“Dar a Sagrada Comunhão a pessoas que não se arrependem de pecados sexuais mortais seria uma falsa misericórdia,” disse a coordenadora do Voice of the Family, Maria Madise, que afirmou que o relatório enfraquece as famílias católicas. “Será que os pais católicos serão forçados a dizer falsamente aos seus filhos que pecados mortais como o uso da contracepção, coabitação com parceiros ou vivência de estilos de vida homossexuais têm atributos positivos?”
“A misericórdia real consiste em oferecer às pessoas uma consciência limpa através do Sacramento da Penitência e, assim, a união com Deus”, concluiu Madise.
“É essencial que as vozes dos fiéis leigos que sinceramente vivem o ensinamento católico também sejam levadas em consideração”, disse Smeaton. “O Voice of the Family recomenda que os católicos não sejam complacentes ou cedam a um falso sentido de obediência em face dos ataques aos princípios fundamentais da lei natural no Sínodo.”
Um comentário:
Acho que a Igreja Católica está amordaçada pelos apelos civis o que é lamentável. A Igreja tem que ter obediência ao Evangelho, a tradição porque se o CLERO não seguir tudo o que o Evangelho abomina, a mão de Deus recairá não só no Papa, nos Bispos, Arcebispos,leigos porque a verdade é no início, meio e fim. O fato Bíblia estabelecer " o que ligares na terra será ligado aos céus" não encontra amparo no adultério, (Maarcos 10 (1-10) na homosexualidade, (Romanos), pois a educação dos filhos e dos pais ensinam o correto conforme nos diz Eclesiástico 3 e 30). Não se acovardem o CLERO, vocês foram constituídos para a verdade da fé, da ética e da moral.Veja o exemplo do Catecismo dos Apóstolos ( DIDAQUÉ).NÃO ADOTE NENHUMA CAUSA QUE AFRONTE A PALAVRA DE DEUS PORQUE MÃO DE DEUS RECAIRÁ SOBRE TODOS ÀQUELES QUE FORAM ESCOLHIDOS PARA FALAR DE JESUS ATÉ OS CONFINS DA TERRA.NÃO ENVEGONHEM A IGREJA CATÓLICA COM POSIÇÕES NÃO CONDIZENTES COM A FÉ CATÓLICA.
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