4 de maio de 2015

Fachin, o silêncio da CNBB e o Decálogo

José Carlos Sepúlveda da Fonseca

Luiz Edson Fachin, o indigitado por Dilma Rousseff para ocupar a vaga do ministro Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal (STF), é um homem que prega, na prática, a supressão da propriedade privada, investe contra os legítimos proprietários rurais e defende os marginais do MST. Além disso, investe em seus escritos jurídicos contra a instituição familiar tradicional e é defensor de introduzir na legislação transformações radicais nesse campo, como a diminuição do poder dos pais e “relações” que sugerem a poligamia.
Ligue agora para o “Alô Senado” e proteste contra essa absurda indicação para o STF: 
0800 612211 

O SILÊNCIO ensurdecedor da CNBB neste assunto é espantoso!!! Um “jurista” que investe contra a família e a propriedade, instituições de Direito Natural e consagradas nos Mandamentos da Lei de Deus, parece ser indiferente para a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

Para a CNBB o importante mesmo é aprovar a reforma política do PT, incluindo a nova instância política dos “Conselhos Populares” — ou seja, a implantação no Brasil dos soviets, nos mesmos moldes desses “conselhos” estabelecidos na ex-URSS. 


Agente da Revolução Cultural 

No vídeo abaixo, o Coronel Paes de Lira descreve alguns traços da “ficha” do novo indicado para o Supremo Tribunal Federal, o Dr. Luiz Edson Fachin — um jurista engajado com princípios comunistas do PT e comprometido no combate aos valores da Família.

2 comentários:

NEREU AUGUSTO TADEU DE GANTER PEPLOW disse...

Chamar esse homem de jurista é enlamear tudo de bom que algum dia possa ter existido no mundo das leis... qualquer juiz com um pingo de dignidade deveria pedir a conta assim que esse sujeito ameaçasse assumir sua função...

Manoel José de Santana disse...

Obrigado amigo. Estou fazendo uma visita ao teu Blog. Meus parabéns pelos teus trabalhos e sucessos. Abraço.