Volto à carga a respeito de livros ("didáticos") da coleção “Besteirol Marxista...” Sem dúvida esta aumentando as escolas onde ensinam imbecilidades, onde há cursos de bestialogia. E não me refiro aos educandários do MST — nos quais os “santos”, apresentados aos meninos e meninas para serem cultuados, são tiranos da laia de um sanguinário Mao Tsé-Tung, por exemplo. Refiro-me a escolas do sistema público de ensino e mesmo de colégios particulares. Nos educandários do MST estaria na lógica do currículo, pois pretendem transformar aqueles pobres meninos em terroristas-invasores da propriedade alheia. Aliás, um amigo enviou-me um documento mostrando que o MST já conta com aproximadamente 2000 escolas, (de)formando cerca de 160 mil alunos. Que futuro terão esses alunos?! Que futuro terá a propriedade particular?! De onde vem a dinheirama para tais escolas?!
Mas minha insistência em tratar dos livros “didáticos, que já estão circulando em colégios, é para alertar pais e mães de família para os absurdos que estão ensinando às nossas crianças. Muitas vezes, erros grosseiros encontram-se em livros distribuídos gratuitamente pelo Ministério da Educação "deste (des)governo" para "fazer" as cabecinhas infantis com um ideário comuno-marxista.
Encarregados de preparar tais livros, a maioria composta de petistas, estão revirando nosso glorioso passado pelo avesso, reescrevendo a História. Não podemos aceitar que continuem impunemente fazendo essas deturpações históricas.
Os pais e mães de família precisam ficar de olho no que seus filhos estão (des)aprendendo. Por exemplo, após os pequenos chegarem das escolas, esperar um momento tranqüilo em casa e perguntar-lhes o que de interessante aprenderam naquele dia. Interessar pelo que eles dizem dos estudos e dos professores e, pacientemente, encorajá-los naquilo que for correto e explicar-lhes o que há de equivocado naquilo que lhes foi ensinado erroneamente. Conforme o caso, justifica-se uma reclamação junto ao professor, ou mesmo ao diretor do colégio.
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Abaixo seguem mais dois exemplos dessa panfletagem marxista nos colégios com o objetivo de forçar o doutrinamento dos alunos.
“O Globo”, quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Capitalismo em versão polêmica no São Bento
A utilização de ilustrações do livro Capitalismo para principiantes, do escritor Carlos Eduardo Novaes, num teste de geografia para alunos da 7ª série do ensino fundamental do Colégio São Bento, um dos mais tradicionais do Rio, está causando polêmica. Ex-alunos, amigos e admiradores da escola enviaram uma carta e um abaixo-assinado ao reitor da instituição protestando contra a escolha feita pelo professor. Eles qualificam o texto como “impertinente e medíocre no conteúdo, repulsivo na forma”, e, além disso, “subversivo na mensagem moral e pedagógica por fazer apologia do comunismo, ridicularizar o Evangelho e invocar o nome de Deus”.
Ontem, a polêmica chegou ao ex-blog do prefeito Cesar Maia, que anunciou a discussão no colégio com o título Marxismo de quinta categoria e fora de época gera conflito no tradicional colégio católico São Bento.
O trabalho de geografia surpreendeu os pais de alunos logo na primeira página: o quadrinho inicial, retirado da obra de Novaes, usa o prólogo do Evangelho, segundo São João (“No princípio era o Verbo”), para ilustrar uma sociedade perfeita, onde se dizia “eu trabalho, tu trabalhas, ele trabalha”.
No quadrinho seguinte, quando surge o capitalismo, aparece, sob a frase “com a chegada do capitalismo, mudou o verbo do princípio”, a caricatura de um homem falando: “eu lucro, tu trabalhas e ele reclama da inflação”. Na terceira ilustração, o autor diz que num momento em que o Criador estava distraído é criada a propriedade privada dos meios de produção.
O reitor do colégio, dom Tadeu de Albuquerque, disse que só tomou conhecimento do caso ontem à tarde e ainda não tinha tido tempo de analisar a questão.
“O Globo”, quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Socialistas nota 10
Carlos Alberto Sardenberg
Por acaso a doutrina marxista é oficial e obrigatória no Brasil? Se não for, é preciso anular as provas feitas pelos alunos de serviço social no último Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, do Ministério da Educação).
Os testes não deixam outra possibilidade: se o universitário concorda com a idéia de que a história e a sociedade se movem, e se explicam, pelo conflito de classes entre capital e trabalho, então deve ter tirado nota dez.
Se, ao contrário, o universitário pensa que a liberdade individual, o mercado livre e o direito de propriedade constituem os melhores fundamentos das relações sociais e econômicas — esse aluno errou a maior parte das questões.
Se pensa isso e foi esperto, não errou, pois as questões são construídas de tal modo que a “resposta socialista” surge como obviamente correta e a outra, “neoliberal”, parece uma estupidez ou uma ingenuidade.
Para o Enade, ou a mídia é de uma santidade exemplar, impoluta e infalível; ou não existe a menor liberdade de imprensa e de opinião e a mídia dita democrática é sempre um truque para calar os trabalhadores e suas lideranças.
Ou seja, é golpista a mídia que mostra mensalões e aloprados e critica posições do governo Lula. Que o PT diga isso, tudo bem, é parte da democracia. Que o MEC coloque isso como resposta correta no Enade, é lavagem cerebral. E deve ser ilegal.
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