31 de março de 2008

Ato público contra o aborto lotou a Praça da Sé

Ato público contra o aborto lotou a Praça da Sé

Ontem, numa bela manhã iluminada por um sol de outono, estive na Praça da Sé, na capital paulista, a fim de participar de uma manifestação contra o aborto. Ela foi organizada pelo "Comitê Estadual do Movimento Nacional em Defesa da Vida – Brasil sem Aborto" e por várias outras entidades anti-abortistas.

Ao chegar àquela enorme área, deparei-me com um mar... de gente. A Praça da Sé já estava lotada. Mas, à maneira de novas ondas, continuava a afluir gente de todos os lados. Uma hora depois, aquele enorme espaço superlotou-se.

Fiquei surpreso com quantidade de jovens entre os manifestantes. Todos bradando com entusiasmo slogans contra a legalização do aborto no Brasil. Vários deles sustentavam faixas com dizeres contundentes como, por exemplo, esses dois que anotei:

“Mãe, estou dentro de seu ventre para que me defendas,
e não para que me mates”.

“Não queremos que a bandeira brasileira seja manchada
com o sangue do aborto”

Com efeito, tramita no Congresso Nacional o PL 1135/91 que legaliza o aborto no Brasil, em qualquer caso e até o 9º mês de gravidez (desde a concepção até o momento do parto...). Será, portanto, a legalização do crime!

Alerta!
Devemos redobrar nossa atenção, pois possivelmente nos próximos meses será votado o nefando projeto que viola a Lei de Deus — que manda "NÃO MATAR" — e também oposto à esmagadora maioria do povo brasileiro que é contra o aborto. Recente pesquisa do “Datafolha” confirma isso: 87% dos entrevistados se posicionaram contra a ampliação da Lei do Aborto. Mas não podemos ser otimistas e imaginar que, uma vez que estamos num País democrático, os congressistas votarão de acordo com essa imensa maioria. Quantos e quantos projetos foram aprovados — na calada da noite — à revelia da maioria da população!

“Patrulhamento ideológico” da esquerda
Esperamos que os parlamentares — já que se dizem “democráticos" — entendam bem o que representou esse gigantesco NÃO ao aborto, bradado na Praça da Sé naquele memorável dia 29 de março. Que eles não sejam cegos a essa realidade, como cegos revelaram ser os órgãos da mídia ao se negarem "ver" essa grande manifestação de milhares de brasileiros. Sabotagem simplesmente escandalosa!

Parece que a grande mídia só tem olhos para ver pífias e diminutas passeatas de abortistas. Estes, sim, têm voz e vez e muito espaço nela. Por quê? Certamente porque tais órgãos midiatícos são insensíveis ao “grito silencioso” dos nascituros que são trucidados todos os dias pelas práticas abortistas — crimes verdadeiramente hediondos!
Pretende a mídia esquerdista abafar, no mesmo silêncio dos bebês abortados, a voz daqueles que bradaram na Praça da Sé em defesa da vida humana desde sua concepção?

Nova e tirânica inquisição
Uma tremenda contradição: o Estado brasileiro, que é contrário à pena de morte (até de assassinos que cometeram os crimes mais hediondos), pretende, com o referido Projeto de Lei, aplicar a pena de morte aos inocentes que se encontram no ventre materno. Precisamente a matança daqueles seres indefesos, que mais necessitam da proteção do Estado. Haja hipocrisia!
Embrioões humanos
Tanto pelas faixas levantadas, como por pronunciamentos de oradores, houve também, na Praça da Sé, protestos contra as pesquisas com células-tronco embrionárias, uma vez que a vida se inicia na concepção (vide o “post” abaixo, intitulado “Não é lícito eliminar uma vida ainda que seja para salvar outra”). Se aprovadas tais pesquisas, abrir-se-ao de par em par as portas para a ampliação da lei do aborto — lei assassina (aliás, conforme o slogan de uma outra faixa).

Seguem algumas das fotos que tirei dessa grande manifestação, a qual, se Deus quiser — e Ele quer... —, há de repetir-se em outras cidades.
No palanque, junto à escadaria da Catedral da Sé, os organizadores e/ou oradores do memorável evento



Dra. Maria Odete Duque Bertasi, Presidente do IASP –
Instituto dos Advogados do Estado de São Paulo
Dr. Cícero Harada,presidente da Comissão da Defesa da República e Democracia,da Ordem dos Advogados do Brasil-SP
Dra. Alice Teixeira, professora associada de Biofísica da UniFESP/EPM na área de Biologia celular

3 de março de 2008

Não é lícito eliminar uma vida ainda que seja para salvar outra


Não é lícito eliminar uma vida ainda que seja para salvar outra

A mídia espalha — sem qualquer base científica — a falsa expectativa de curas a partir de células-tronco. Com isso dissemina confusão e faz propaganda enganosa.

De fato, segundo abalizados estudos da comunidade científica internacional, o que poderá trazer grandes benefícios para a saúde é o tratamento por meio de células-tronco adultas — existentes após o nascimento —, que não requer a destruição de embriões humanos. Como, por exemplo, as células do cordão umbilical e as existentes em diversos tecidos humanos.

Mas movimentos abortistas e esquerdistas reivindicam a utilização de células-tronco embrionárias para pesquisas. Tais experiências são inaceitáveis, pois a extração de células do embrião significa sua destruição — uma prática abortiva, o extermínio de um ser vivo. Qualquer medida para interromper voluntariamente a vida a partir do momento da concepção é crime, uma transgressão do 5º Mandamento da Lei de Deus, “Não matarás”.

Assim não se pode, sob pretexto algum — mesmo o de curar uma grave enfermidade —, matar um embrião. Ainda que seja para salvar uma vida, não se pode eliminar uma outra. Além do mais, ninguém, até a presente data, foi curado devido ao tratamento com células-tronco embrionárias.

O projeto de Lei de Bio-Segurança — que permite pesquisas com células-tronco embrionárias — foi aprovado pela Câmara dos Deputados em 2-3-2005 e sancionado 22 dias depois pelo presidente Lula. Mas foi questionado pelo ex-procurador-geral da República, Cláudio Fonteles que protocolou no Supremo Tribunal Federal uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra o artigo 5º da nova lei, que autoriza a destruição de embriões. Ele afirma que tal artigo “viola dois princípios da Constituição: o direito à vida e a dignidade da pessoa humana”.

Na próxima quarta feira, 5 de março, o STF começará o julgamento da referida Adin, que poderá prolongar-se ao dia seguinte. Portanto, a decisão poderá ser emitida em breve prazo.

A esquerda, ONGs e movimentos abortistas pressionam os 11 ministros do STF para que aprovem a liberação de embriões humanos em pesquisas de células-tronco. Vamos também nós fazer pressão para que eles proíbam essa utilização — uma nefanda prática.

Ação: uma mobilização de todos anti-abortistas

1 – Convidamos a todos para participar de um abaixo-assinado on-line. Sua finalidade é influenciar os ministros do STF a votarem contra essa lei que poderá ser uma porta para a legalização total do aborto.
Click no link abaixo e inclua seu nome no abaixo-assinado:

2 — Envie uma breve mensagem a pessoas vinculadas ao STF (e-mails abaixo) manifestando-se contra tal lei. Escreva uma mensagem própria, ou diga algo mais ou menos assim:
“Pelo amor de Deus, vote contra a utilização de células-tronco embrionárias — vote contra o infanticídio. Defenda o nascituro, não permita o extermínio de um ser humano, liberando o uso de embriões em pesquisas de células-tronco”.

manoel.castilho@stf.gov.br, angelotabet@stf.gov.br, VilmarN@stf.gov.br, cgama@stf.gov.br, mailto:claudiom@stf.gov.br,fernandaR@stf.gov.br, ledam@stf.gov.br, mariangela@stf.gov.br, conceicaosm@stf.gov.br, mailto:salomao@stf.gov.brsergiog@stf.gov.br, walter@stf.gov.br, kaiser@stf.gov.br, marizete@stf.gov.br, celso@stf.gov.br, mailto:guido@stf.gov.brednaip@stf.gov.br, armandod@stf.gov.br, eduardos@stf.gov.br
marisas@stf.gov.br, suelyc@stf.gov.br, mailto:mgilmar@stf.gov.brerich@stf.gov.br, raquelbc@stf.gov.br, eulerb@stf.gov.br, vivianem@stf.gov.br ,janeth@stf.gov.br, mailto:franciscoam@stf.gov.brmcelso@stf.gov.br ,joaobmc@stf.gov.br ,adrianna@stf.gov.br adrianeh@stf.gov.br ,marcelor@stf.gov.br ,mailto:flavioj@stf.gov.brmarcosp@stf.gov.br, alessandramp@stf.gov.br ,marcoaurelio@stf.gov.br ,paulop@stf.gov.br ,mailto:martac@stf.gov.brmpetcov@stf.gov.br ,andred@stf.gov.br ,rogerg@stf.gov.br, carlak@stf.gov.br ,mluciam@stf.gov.br ,mailto:beatriz@stf.gov.brgcarlosbritto@stf.gov.br, marco@stf.gov.br ,gabminjoaquim@stf.gov.br ,raquelj@stf.gov.br ,viniciusg@stf.gov.br,franciscol@stf.gov.br ,lana@stf.gov.br ,renata@stf.gov.br ,alexandram@stf.gov.br, evas@stf.gov.br ,mailto:gaberosgrau@stf.gov.br,,amandaf@stf.gov.br ,dennys@stf.gov.br, manoelcarlos@stf.gov.br ,davip@stf.gov.br ,mailto:gustavo.bambini@stf.gov.brpatriciaml@stf.gov.br ,elianes@stf.gov.br ,gabinete-lewandowski@stf.gov.br, franke@stf.gov.br ,mailto:anavt@stf.gov.bralexandrew@stf.gov.br ,sergio.pedreira@stf.gov.br, clenio@stf.gov.br ,monicag@stf.gov.br ,andreia@stf.gov.br ,mailto:ana@stf.gov.brangela@stf.gov.br ,camarinha@stf.gov.br ,ceciliab@stf.gov.br ,rosemarya@stf.gov.br, tomimatsu@stf.gov.br, ricardod@stf.gov.br, primeiraturma@stf.gov.br, cantanhede@stf.gov.br ,segundaturma@stf.gov.br ,mailto:silvanasl@stf.gov.bralbarisa@stf.gov.br ,altair@stf.gov.br ,lilianj@stf.gov.br ,bergman@stf.gov.br, nayseh@stf.gov.br ,mailto:kathya@stf.gov.brarquivo@stf.gov.br ,jaine@stf.gov.br, giovanna@stf.gov.br ,mariajr@stf.gov.br ,edmilsonl@stf.gov.br, lucilea@stf.gov.br, denisec@stf.gov.br ,paulo.pinto@stf.gov.br ,alexandrem@stf.gov.br ,flavio@stf.gov.br, gustavo.sanches@stf.gov.br

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PS: Aqueles que desejarem receber por e-mail um arquivo intitulado "A verdade sobre as células tronco embrionárias", basta enviar-me um e-mail para prccampos@terra.com.br escrevendo no assunto: "Células Tronco".
Tal arquivo é uma animação feita em PPS, baseado em entrevista da Profa. Dra. Lilian Piñero Eça, realizada em 6-5-2005, no programa Tribuna Independente da Rede Vida de TV / AC eA.


Apóiem as pesquisas com células-tronco
adultas: curam e não atentam contra a vida!


Digam NÃO às pesquisas com
células-tronco embrionárias: não curam e são criminosas!