NUNCA O PERIGO ABORTISTA ESTEVE TÃO PRÓXIMO
Pe. Luiz Carlos Lodi
da Cruz
Presidente do
Pró-Vida de Anápolis
Composto de onze ministros, nenhum deles eleito pelo povo, todos nomeados pelo Presidente da República, o STF deverá julgar no dia 11 de abril, quarta-feira de oitava da páscoa, a ADPF 54 (Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 54).
A ação, que usa como testa de ferro a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde, pretende que a Suprema Corte "reinterpretando" o Código Penal, declare que a "antecipação terapêutica de parto" (para não dizer "aborto") de uma criança anencéfala não se enquadra nas condutas descritas para o crime de aborto.
O argumento usado nessa ação é o de que impedir a mãe de abortar seu bebê em tal caso seria violar a "dignidade humana" dela, seu direito à "liberdade" e seu direito à "saúde". Preservar a vida do deficiente seria, na opinião dos que defendem a ADPF 54, descumprir todos esses preceitos fundamentais da Constituição: dignidade humana, liberdade, saúde. A criança (que nunca é chamada "criança", mas "feto") é sempre desqualificada: é um "monstro", um "peso inútil", sua mãe é um "caixão ambulante" etc.
Embora a anencefalia admita vários graus (de modo que é praticamente impossível uma definição exata da anomalia) e embora os anencéfalos reajam a estímulos nervosos, respirem com os próprios pulmões e tenham uma sobrevida variável (de alguns minutos até um ano e oito meses, como no caso de Marcela de Jesus Ferreira), os defensores de tal aborto frequentemente mentem dizendo: que o bebê tem a vida de um vegetal, que não tem capacidade de sentir nem de ter consciência, e que sua sobrevida além de alguns minutos é totalmente impossível.
Em 27/04/2005, quatro Ministros perceberam a má-fé da ADPF 54 e resolveram não conhecê-la, mas foram vencidos: foram eles Ellen Gracie, Eros Grau, Cezar Peluso e Carlos Veloso. Desses, somente Cezar Peluso pertence atualmente ao Tribunal. Agora, no julgamento do mérito, os defensores do aborto precisam de seis votos. A situação é particularmente grave. Nunca o perigo abortista esteve tão próximo.
Note-se: não é um anteprojeto de reforma do Código Penal (que nem sequer foi ainda encaminhado ao Congresso), não é um projeto de lei (que precisaria ser aprovado pela Câmara e pelo Senado e depois ser sancionado pelo Presidente da República). É uma ação judicial à espera de uma decisão que terá efeito vinculante, como se fosse uma lei, e sem qualquer possibilidade de recurso.
A nação brasileira corre o perigo iminente de sofrer um golpe via STF.
É por esse motivo que recomendamos a presença de todos os que puderem à Vigília pela Vida, cuja programação está abaixo.
Repito: é a última chance que temos de impedir um desastre comparável ao da decisão Roe versus Wade, que em 1973 declarou "legal" o aborto nos Estados Unidos, a revelia do Poder Legislativo.
"Coração Imaculado de Maria, livrai-nos da maldição do aborto"
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
www.providaanapolis.org.br
naomatar.blogspot.com.br
Brasileiros vão fazer vigília de oração pela vida em frente
ao Supremo Tribunal Federal
BRASILIA, 03 Abr. 12 / 03:40 pm (ACI) Para representar 82% dos brasileiros contrários a novas permissões para aborto no país (Vox Populi/2010), católicos de Brasília promoverão vigília de oração pela vida nascente, na Praça dos Três Poderes, diante do Supremo Tribunal Federal (STF) que em breve deverá votar a despenalização do aborto de fetos diagnosticados com anencefalia.
A vigília visa sensibilizar a sociedade brasileira e, especialmente, cada um dos onze ministros do STF que têm em mãos a arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF n. 54) cujo objeto é a possibilidade do aborto de bebês deficientes anencefálicos e cujo julgamento está marcado para o dia 11 de abril, no período da Páscoa.
Organizada pelos movimentos Legislação e Vida (São Paulo) e Pró-Vida e Família (Brasília), a vigília terá início às 18h do dia 10 de abril.
ADPF-54
[Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 54]
“A vida é um direito inalienável e como tal deve ser reconhecido e respeitado pela sociedade civil e pela autoridade política”, ele defende e continua. “Os direitos do homem não dependem nem dos indivíduos, nem dos pais, e também não representam uma concessão da sociedade e do Estado, pertencem à natureza humana e são inerentes à pessoa em razão do ato criador do qual esta se origina”.
De acordo com padre Pedro Stepien, a ADPF-54 é uma estrategia sofisticada para legalizar o aborto no brasil a partir do aborto de anencefálicos. “Depois serão as crianças com má formação, até chegar ao ponto que aborto seja direito humano, um verdadeiro absurdo. Pela liberdade de expressão e pela liberdade religiosa vamos nos manifestar, não podemos ficar omissos”, ele diz.
___________Agende-se
> O quê? Vigília de Oração em Defesa da Vida Nascente
> Onde? Praça dos Três Poderes, em frente a STF, em Brasília
> Quando? Dia 10 de abril, a partir das 18h
> Organização? Movimento Pró-Vida e Família e Movimento Legislação e Vida http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23418
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A respeito do tema deste post, recomendo empenhadamente o vídeo que segue. Nele o Cel. Paes de Lira tece considerações também sobre o sinistro plano de se
alterar o Código Penal brasileiro. Depois trata do julgamento, que certamente ocorrerá
no dia 11 próximo, no Supremo Tribunal Federal quanto ao aborto de bebês anencéfalos
— que, se aprovado, poderá abrir as portas a todo e qualquer tipo de assassinato pré-natal.
4 comentários:
Estamos vivendo sob o jugo de um governo muito mais que liberal e muito mais que supostamente democrático: é libertário, libertino e ditatorial, quando não tirânico. Sobretudo hipócrita porque, ao mesmo tempo em que alguns setores indesejáveis desta nossa sociedade aparentemente se mostrem indignados com a decisão do STJ em absolver o acusado de estupro em meninas menores, não faz nada para dar às crianças e aos jovens deste país uma perspectiva de vida que não seja a de se prostituir, se drogar e se perder, além do trabalho escravo infantil,entre outras práticas criminosas. A essência da tese em defesa do acusado seria: como é que alguém pode por a perder aquilo que já está perdido?
E agora, mais uma vez, vem o STF, a outra instância do judiciário gerada no ventre putrefato do PT, impor à sociedade, como uma machadada na cabeça, o infanticídio suavizado, minizado pela prestidigidatora retórica desses anarquistas pomposos que nos desgovernam. Nada mais eficaz para cobrir a irresponsabilidade com o futuro de uma nação, com a formação de nossas crianças, para evitar que a família forme seus filhos, que a sociedade e as escolas eduquem as crianças, que as crianças, ao crescer, tenham médicos, hospitais, lazer, depois um emprego, um futuro e, principalmente, aprendam a se rebelar contra essa hipocrisia instituída. Portanto, nada mais eficaz e fácil, mesmo porque não haverá memória a ser recolhida no futuro, do que matar quem ainda não nasceu. Simples como esmagar os ovinhos no ninho de um beija-flor.
É importante ficar consignado que o nosso tristemente famoso poder judiciário se tornou, de umas duas décadas para cá, o testa-de-ferro, o laranja, o instrumento favorito do ovo de serpente que é a nossa esquerda, por onde se pode vislumbrar a anarquia e o caos. Nessa serpente ninguém se lembra de praticar o aborto. Mas "ai daqueles de quem advém o escândalo"... melhor seria que lhes atassem uma pedra de moinho ao pescoço...
Infelizmente não poderei estar em Brasilia nessa data, porém rezarei pedindo a Nossa Senhora Aparecida,
Rainha e Padroeira do nosso Brasil
pela não aprovação de terrível lei
que se colide frontalmente com o
Mandamento da Lei de Deus:não matar!
O Estado se diz laico, porém a maioria do povo brasileiro é católico! Assim sendo, a aprovação de tão perversa lei só poderá resultar na desobediência civil dos católicos: Dai a Cesar o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Em nome de todos os católicos do Brasil , contra a ditadura disfarçada da corja do sr. José Dirceu e Cia. que pretendem comunistizar o Brasil!
O STF vai abrir caminho para eugenia no Brasil, pois as mães que forem terem bebês com Síndrome de Down, deficiências físicas e mentais, também se sentirão no direito de abortarem.
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