20 de novembro de 2010

Auspiciosas notícias pró-família: uma proveniente da Polônia, outra de Belgrado

No Brasil, como faz falta membros do governo que defendam os valores da família! Vejam abaixo que belo exemplo deu-nos uma autoridade do governo polonês. Em defesa das crianças, a ministra Elzbieta Radziszewska [foto] agiu a tempo, a fim de impedir que meninos e meninas sofressem nocivas influências nas escolas.

Ministra polonesa defende exclusão de homossexuais
A ministra polonesa da Igualdade, Elzbieta Radziszewska, declarou que as escolas católicas têm perfeitamente direito a expulsar professoras lésbicas, e com maior razão transexuais. Em debate na TVN, uma das maiores do país, Elzbieta polemizou com Krzysztof Smiszek, diretor da Sociedade Polonesa pela Antidiscriminação. A ministra observou que Smiszek tripudiou contra a Polônia, acusando-a de ser um país de atrasos em matéria de liberdades e tolerância. E assinalou que o Código de Trabalho polonês autoriza as escolas católicas a licenciar ou recusar um candidato “cujos costumes não correspondem à ética desejada. Isso é assim, e não de outro modo”.
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Reação contra a parada homossexual em Belgrado
População sai às ruas contra provocações de movimentos homossexuais
A parada homossexual transformou o centro de Belgrado (Sérvia) em campo de batalha, resultando em centenas de feridos além de 249 pessoas presas. O evento havia sido considerado como provocação e alvo de confronto provável, pois milhares de cidadãos, no dia anterior, tinham manifestado inconformidade com ele. O prefeito da cidade julgou-o imprudente, mas os homossexuais contavam com o apoio de representantes da União Européia e do ex-presidente Bill Clinton. A revolução homossexual não progride tanto pelo recrutamento de novos adeptos, e sim pelo estímulo e promoção de ambientes políticos e midiáticos, desejosos de mudar a mentalidade dos povos rumo a um permissivismo total.
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[Fonte: http://revculturalfamilia.blogspot.com/ ]

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