22 de novembro de 2010

Em proteção da Família e contra a revolução homossexual

Há alguns dias postei notícias muito auspiciosas e muito favoráveis aos valores da instituição da família — em nossos dias “bombardeada” intolerantemente por iniciativas que visam debilitar ainda mais a família bem constituída, ou seja, entre pai, mãe e filhos, dentro de um casamento monogâmico e indissolúvel.

Hoje tive a alegria de deparar-me com mais duas notícias, no mesmo sentido do post anterior: dois exemplos de autoridades governamentais cumprindo o dever de defender a família, protegendo-as de ataques incessantes da “revolução homossexual”.

Como, infelizmente, são raras tais autoridades em nosso País, aqui transcrevo as notícias (uma da Lituânia e outra da Colômbia) com as devidas fontes, citadas no final.

“Não se pode propagar perversão alguma. Tais eventos como as paradas gays provocam grandes prejuízos às crianças”.

Parlamento da Lituânia considera lei que proíbe a homossexualidade

Hilary White

VILNIUS, Lituânia, 17 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Depois da violência da parada do orgulho gay de maio passado em Vilnius, o Parlamento da Lituânia está considerando a aprovação de uma lei que proibiria outras manifestações homossexuais públicas.
A versão preliminar da lei propõe impor multas entre 2.000 e 10.000 litas por “promover publicamente as relações homossexuais”. Na primeira leitura na sexta-feira, a lei recebeu 31 votos a favor e sete contra, com a maioria dos 141 legisladores se abstendo, de acordo com a revista The Baltic Course.
Uma segunda votação é aguardada para dezembro, conforme reportagem da revista online.
Petras Grazulis [foto acima], membro do Partido Ordem e Justiça e o legislador que colocou em pauta o projeto de lei, disse para os meios de comunicação: “Não se pode propagar perversão alguma. Tais eventos como as paradas gays provocam grandes prejuízos às crianças”.
“Não haveria mais licenças para a realização de várias paradas gays e nenhuma tensão na sociedade”, disse ele, chamando a homossexualidade de uma “perversão social”.
Confrontos na primavera passada entre ativistas homossexuais e manifestantes anti-homossexualismo resultaram em 12 detenções, com a polícia recorrendo a gás lacrimejante nos momentos em que ocorreram brigas entre os manifestantes de ambos os lados depois que a prefeitura de Vilnius deu permissão para o evento prosseguir.
Os confrontos fizeram com que os legisladores lituanos apresentassem o projeto de lei para proibir eventos futuros.
Em março, o Movimento de Reforma Lituana, uma organização pró-família, enviou uma carta aberta dirigida aos legisladores e ao prefeito da cidade de Vilnius condenando a aprovação. A organização disse que se opõe às “agressivas políticas que promovem a homossexualidade e sua ideologia” que a União Européia promove: “Não precisamos nem dos burocratas da Comissão da UE — os mediadores dos homossexuais — nem das reuniões de quaisquer membros das minorias sexuais da Lituânia”.
A Lituânia, que se uniu à União Européia em 2004, tem até agora resistido às pressões da UE e das organizações homossexuais internacionais de pressão política para legalizar o “casamento gay” ou as parcerias civis de mesmo sexo, embora a atividade homossexual tenha sido descriminalizada em 1993. Em junho do ano passado lobistas pró-família tiveram sucesso em aprovar uma lei que proíbe a propaganda homossexual nas escolas, recebendo muitos protestos da UE.

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Tribunal da Colômbia se recusa a impor “casamento” gay na nação


Matthew Cullinan Hoffman,
correspondente na América Latina

BOGOTÁ, Colômbia, 16 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Numa decisão surpreendente, o ultraliberal Tribunal Constitucional da Colômbia recusou um pedido de impor o “casamento” homossexual na nação da América do Sul.
Num veredicto de 5 a 4 dado na última sexta-feira, o tribunal se recusou a dar uma decisão num processo judicial que estava requerendo que o Tribunal mudasse o código civil da nação para permitir “casamento” entre indivíduos do mesmo sexo.
O artigo 42 da Constituição da Colômbia declara: “A família é o núcleo fundamental da sociedade. É constituída por ligações naturais ou jurídicas, pela decisão livre de um homem e uma mulher de contraírem matrimônio ou pelo desejo responsável de fazer um”.
O atual código civil reflete a definição tradicional de casamento na Constituição, declarando que o casamento é “um contrato pelo qual um homem e uma mulher se unem para o propósito de viver juntos, procriar e ajudar um ao outro”. Por ora, o código permanecerá intacto, embora o fato de que o tribunal não tenha querido dar um veredicto deixe a porta aberta para uma futura decisão sobre o assunto.
A recusa do tribunal de agir corre em sentido contrário a uma série de decretos judiciais que ele vem tomando, revogando proibições contra o aborto em casos de estupro e exigindo que todas as escolas ensinem programas de educação sexual a favor do aborto e da homossexualidade. As decisões impopulares estão provocando uma repercussão negativa de protestos e estão levando o Partido Conservador da nação a lançar uma campanha para emendar a constituição para proteger o direito à vida em todos os casos.
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Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
Prominent Political Party Launches Campaign to Restore Right to Life in Colombia
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/nov/10111101.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/nov/10111608.html

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Um comentário:

Anônimo disse...

Você parece feliz ao saber de uma noticia como essa, mas eu gostaria de mais: que tal monstruosidade nem mesmo fosse discutida.
Onde isso vai parar?
Desde Vermont ter legalizado esse absurdo pela primeira vez na história da humanidade em 1 de julho de 2000, agora são centenas de países que legalizaram. Um castigo divino horrível caíra sobre nós.