22 de setembro de 2019

Fotos da manifestação contra o aborto na Avenida Paulista

Nesta tarde de um domingo chuvoso, deste último dia do inverno, ocorreu na capital paulista uma grande manifestação contra a prática do aborto. 



Os manifestantes se concentraram na Av. Paulista e após um discurso do Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans de Bragança [foto ao lado] — que falou em nome do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira —, marcharam até a Assembléia Legislativa de São Paulo. 

Um dos principais objetivos da marcha consistiu em recordar a importância da vida inocente, desde a concepção até a morte natural, e também para alertar contra os excessos do STF que visa legalizar o aborto no Brasil, e pela aprovação do PL 4754/2016, que criminaliza o ativismo judicial. 


A fim de barrar no País os passos da agenda abortista, que atua para aprovação de leis que permitam o aborto em qualquer etapa da gestação, jovens cooperadores do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira distribuíram um folheto convidando os manifestantes a assinarem uma petição contra o aborto que será entregue no Congresso Nacional. 

Dileto leitor, participe você também deste abaixo-assinado através do seguinte link:



[Para percorrer a galeria de fotos, click na primeira imagem]




































19 de setembro de 2019

NOVA MARCHA CONTRA A PRÁTICA DO ABORTO


O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira está convidando todos os seus membros, amigos e simpatizantes a também participar da Marcha pela Vida Brasil que se realizará no próximo domingo (dia 22) às 14:30hs na Avenida Paulista. (Ponto de encontro: Metrô Brigadeiro).

O aborto provocado — qualquer que seja o pretexto para perpetrá-lo — acarreta a morte cruel e injusta de um ser humano inocente, e por isso constitui grave violação da Lei de Deus.
Desde o século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto provocado. Este ensinamento não mudou. Continua invariável.
O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral: Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido.
Deus, senhor da vida, confiou aos homens o nobre encargo de preservar a vida, para ser exercido de maneira condigna ao homem.
Por isso a vida deve ser protegida com o máximo cuidado desde a concepção. O aborto e o infanticídio são crimes nefandos.
Nascer é um direito!
Lamentavelmente, já há várias iniciativas para descriminalizar o aborto, por qualquer motivo, até os três meses de gestação. Há vozes ainda mais radicais, que defendem a completa liberalização do aborto até os nove meses de gestação!
Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido
Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil e Diretor do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, em seu discurso de encerramento da "Marcha pela Vida Brasil" ocorrida em 30-9-2018, lembrou que o aborto, acima de tudo, é uma grave ofensa a Deus Nosso Senhor. A indignação por esta grave violação dos Direitos de Deus deve ser o principal motivo pelo qual devemos rejeitar o aborto!
Para evitar mais passos rumo ao aborto livre, exigimos que o direito à vida seja efetivamente protegido, sem que se permita a ampliação do aborto no Brasil.
Nascer é um direito inalienável e precisa ser defendido em nossa Constituição de forma clara, para que o direito à vida não se torne puramente virtual e para que a proteção dos fracos e dos indefesos seja realmente uma das estrelas de nosso firmamento, no qual o Cruzeiro do Sul é símbolo eloquente da bênção do Cristo Redentor sobre nossa Pátria.
Não rejeitemos essa bênção com a ampliação da lei do aborto!
Por isso, acesse o site abaixo — ou preencha o formulário ao lado — e assine e compartilhe você também essa petição e vamos fazer algo para barrar essa “vanguarda da morte”!

http://nascereumdireito.com.br/

8 de setembro de 2019

Apostolado e epopeia dos santos missionários

Em S. Vicente (SP), o Pe. Manuel da Nóbrega, abençoando as tropas que, sob o comando de Estácio de Sá, partiam para expulsar os invasores franceses do Rio de Janeiro. A seus pés, ajoelhado, vemos o Pe. Anchieta. Pintura de Benedito Calixto, Palácio S. Joaquim (RJ).

Representação nas selvas brasileiras dos milagres de São Francisco de Assis 


Nóbrega e Anchieta foram grandes heróis da fé católica. A esses santos missionários muitíssimo devemos pelo fato de terem impulsionado o processo civilizatório que resultou na grandeza do Brasil. 

Entretanto, eles foram, por assim dizer, “excomungados” pelos neo-missionários da eco-teologia progressista. A nova missiologia condena o fabuloso apostolado -- para catequizar, civilizar e salvar os indígenas da barbárie -- exercido por tantos santos missionários que sacrificaram suas vidas no interior de nossas selvas. 

Em homenagem à inestimável epopeia desses heróis nacionais, segue um comentário de Plinio Corrêa de Oliveira, publicado num artigo para “O Século”, do Rio de Janeiro, em 4 de setembro de 1932. 

"Anchieta, Evangelho nas Selvas", Benedito Calixto (1893)

Se pudéssemos recorrer a uma comparação profana, para dar ideia da importância de Anchieta em nossa história, diríamos que ele foi para o Brasil o que Licurgo foi para Esparta, e Rômulo para Roma. Isto é, um desses heróis fabulosos que se encontram nas origens de algumas grandes nacionalidades, a levantar os primeiros muros, edificar as primeiras construções e organizar as primeiras instituições.

Sua figura, de uma rutilante beleza moral, se ergue nas nascentes da Nação brasileira, construindo seu primeiro hospital e seu primeiro grupo escolar, redigindo nas praias do oceano os primeiros versos compostos em plagas brasileiras. Anchieta foi simultaneamente nosso primeiro mestre-escola, nosso primeiro fundador de obras pias e o patriarca de nossa literatura, “o mais antigo vulto da literatura brasileira”, como o chamava Silvio Romero.

Acima dessa tríplice coroa fulgura ainda o diadema de uma virtude que fez reproduzirem-se em selvas brasileiras os milagres do Poverello de Assis, cuja simples presença amansava feras e atraía os passarinhos, nas florestas densas da Úmbria.