Católicos, rezando o terço, defendem a Catedral de Posadas (Argentina) para evitar a invasão de feministas/abortistas que desejavam depredar a Igreja e talvez até profaná-la |
Edson Carlos de Oliveira
Contra a vontade do pároco Pe. Alberto Barros, cerca de 100 católicos se posicionaram nas escadarias da catedral para rezar o terço e impedir a depredação da igreja. Pe. Barros tentou em vão evitar a presença dos católicos pedindo para que se retirassem porque, segundo sua visão, a presença deles “constituía uma provocação”(sic!).
Segundo Pe. Barros, a atitude das feministas e dos "católicos extremistas" que defendiam a catedral é similar (sic!).
O sacerdote, fazendo papel do mau pastor que agrada o lobo e bate em suas ovelhas, disse à imprensa que aqueles heróis que defendiam a catedral eram “católicos extremistas” que “não são grupos católicos, são grupos ideologizados com um verniz católico, porque isto não é o evangelho” e que o grupo de mulheres que agrediram os fiéis “não eram representativas da multidão que participava do encontro”.
Vejam abaixo no vídeo a agressividade das “feministas-abortistas” — emporcalhando a cidade, inclusive a fachada da catedral e pichando até mesmo as roupas e faces dos católicos defensores da Igreja — e julguem quem são realmente “extremistas fanáticos”.
3 comentários:
Com certeza, cada católico gostaria de estar no lugar de um deles, naquele momento.
Mas, considerando que Deus conhece conhece a cada um de nós, pelo nome, certamente Ele estava presente com aqueles irmãos.
Gostei muito e achei muito bonita a atitude passiva dos jovens católicos argentinos (nuestros hermanos) aguentando no duro todas as ofensas. Mas não seria ainda mais bonita a atitude de legítima defesa e darem um refresco naquela turba de feministas lésbicas? “Refresco”, leia-se “surra”.
Olá Marivaldo
[em resposta à sua mensagem de 14-10-12]:
Concordo contigo a 1000% !!! Na minha opinião, acho que “nuestros hermanos" católicos argentinos deveriam:
1) Primeiramente, aguentar passivamente e rezando durante algum tempo;
2) Ter no meio da turba das feministas alguns amigos filmando e fotografando a agressão. Isso para documentar (para a imprensa e para a polícia) que os jovens católicos foram agredidos violentamente;
3) Depois de tudo bem documentado, partir pra´cima, em legítima defesa, dando — como vc disse — um bom “refresco” naquela gente!
Por exemplo, uma feminista chegou ao cúmulo de arranjar as calças de um dos jovens que defendia a Igreja. E outras nojeiras que não posso nem escrever, mas que estão registradas no filme completo que um colega assistiu. Este filme que temos (acima) já está censurado.
No filme completo, se vê que o jovem agredido e humilhado não reagiu. Mas acho que ele não deveria permitir tal humilhação e impedir isso com o uso da força, dando uma boa bofetada na cara de quem começasse a tentar arrancar-lhe as calças. O mesmo eu diria quanto aos outros jovens que foram agredidos, cuspidos, pichados etc. etc.
Escrevendo isso, lembrei-me do que um professor de História disse certa vez: é muito bonito o martírio, deixar-se matar por amor à causa católica; mas é ainda mais bonito ser um herói em defesa da causa católica. Por exemplo, é mais fácil ser um mártir do que ser um Cruzado que abandona tudo o que têm e parte para Jerusalém para expulsar os mouros e reconquistar para a Igreja a Cidade Santa e o Santo Sepulcro de Nosso Senhor Jesus Cristo, que estava sendo profanado pelos muçulmanos.
O mártir é um herói, sem dúvida! Mas maior heroísmo pratica um Cruzado. Acho que aqueles heróicos católicos argentinos deveriam agir como novos cruzados em defesa da Igreja.
Forte abraço,
Paulo R. Campos
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