A Santa Igreja sempre nos recorda da vida eterna após a morte, mas de modo especial no dia de Finados. Lembremo-nos de rezar pelo sufrágio das almas que padecem no Purgatório e não nos esqueçamos de visitar as sepulturas de nossos parentes e conhecidos, pedindo que misericordiosamente Deus permita que as almas padecentes sejam levadas para o Céu.
Ocasião também para seguir o conselho da Igreja “Em todas as tuas obras, lembra-te dos teus novíssimos, e jamais pecarás” (Ecl. 7, 40), ou seja, meditar na Morte, no Juízo Final, no Céu e no Inferno. Com esse objetivo, seguem alguns pensamentos.
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“Uma flor sobre a sepultura, murcha; uma lágrima sobre as recordações, seca; mas uma oração por uma alma, Deus a recebe”.
(Santo Agostinho)
“Não existe arrependimento para os Anjos após a queda, assim como não há arrependimento para os homens após a morte”.
(São João Damasceno)
“Tudo o que não serve para a eternidade, não é senão vaidade”.
(São Francisco de Sales)
“Ó meu Deus! Que vergonha teremos quando o dia do Juízo Final nos fizer ver toda a nossa ingratidão! Compreenderemos então... mas já não será tempo. Nosso Senhor nos perguntará: ‘Por que me ofendestes?’ E não saberemos o que responder”.
(Santo Afonso de Ligório)
“Quereis saber o que é a alma? Olhai um corpo sem ela”.
(Padre Antonio Vieira)
“A vida é como uma sala de espetáculos: entra-se, vê-se e sai-se”.
(Pitágoras)
“Entramos e gritamos, é a vida; gritamos e saímos, é a morte”.
(Ausone de Chancel)
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