15 de março de 2022

ESTA FOTO NÃO É UMA MONTAGEM

Comitiva da TFP no Kremlin, em 1991. 

Agora,  31 anos depois, algo semelhante precisamos fazer para que a católica Ucrânia não volte a ficar sob o jugo do comunismo soviético. 


— O que querem, camaradas? 

— Nós não somos camaradas! Nós somos senhores. 

— Então, o que querem os senhores?... 

Esse diálogo deu-se no Kremlin, entre alto funcionário do governo soviético e membros da comitiva das TFPs, no ato de entrega de um dossiê especial. Este continha mensagem dirigida a Gorbachev mostrando a amplitude e os fins da campanha empreendida pelas TFPs, nos cinco Continentes, em favor da independência da Lituânia, que jazia sob o domínio da URSS. 

A comitiva chegara de Vilnius, capital da Lituânia, onde entregara ao Presidente Vytautas Landsbergis os microfilmes das 5.218.520 assinaturas do monumental abaixo-assinado.

Que dor de cabeça para Gorbachev! 

Já pensou a dor de cabeça para Gorbachev, o prestidigitador político ambíguo e viperino? 

A comitiva da TFP, num lance surpreendente, transpôs as históricas e sombrias muralhas do Kremlin para fazer saber ao ídolo da mídia mundial que 1 dentre cada 1.000 habitantes da Terra exige dele autenticidade em sua política aparentemente pacifista: ou seja, que dê LIBERDADE PARA A LITUANIA CRISTÃ! 

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Fonte: Revista Catolicismo, Janeiro/1991.

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