Muitos enviaram donativos para as famílias flageladas ou desabrigadas pelas chuvas torrenciais e pelas descomunais enchentes que assolaram numerosas cidades gaúchas.
Muitos trabalham diuturnamente para resgatar as famílias que estão ilhadas e sem comunicação. Entre eles vemos com especial simpatia voluntários que se dedicam heroicamente nos resgastes ou na obtenção e distribuição de toneladas de alimentos e de outros bens de primeira necessidade.
Também as nossas orações devem se dirigir nas intenções daqueles que estão sofrendo devido a essas catástrofes, especialmente das famílias que perderam seus entes queridos ou têm alguns de seus próximos ainda desaparecidos.
Muitos perderam não apenas suas casas, mas também suas histórias — como livros e objetos de família, fotografias, souvenirs etc. —, que foram levadas pelas águas.
Pelas redes sociais vemos que há pessoas que consideram essas calamidades fenômenos naturais; mas outros as vêem como advertência ou castigo divino; outros ainda, como sinais da misericórdia de Nosso Senhor Jesus Cristo convidando os brasileiros à conversão, como um pai que castiga o filho para a sua correção e seu melhor bem espiritual ou material.
Rezaremos também pedindo a Deus, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida e de todos os anjos e santos protetores do Rio Grande do Sul, que fortaleçam todos os gaúchos e os ajudem na reconstrução, especialmente das regiões mais afetadas.
E para que toda essa reconstrução seja feita para a maior glória daquele próspero Estado, mas, acima de tudo, para a maior glória de Deus!
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