Nascida Thérèse Martin, Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face (1873-1897) é o tema principal da edição deste mês de Catolicismo [capa acima]. Escolhido porque 2023 foi declarado “Ano Jubilar” dessa veneradíssima santa carmelita de Lisieux.
Celebramos em janeiro último os 150 anos de seu nascimento e neste mês comemoramos os 100 anos de sua beatificação, solenemente proclamada pelo Papa Pio XI na Basílica de São Pedro em 29 de abril de 1923. Apenas dois anos depois esse mesmo Pontífice a canonizou, fato que provocou uma explosão de alegria no mundo inteiro.
Efemérides tão chamativas que a própria Unesco — insuspeita pois é uma organização laica e pagã — se viu obrigada a prestar homenagem à monumental santa francesa. Esse organismo da ONU, certamente contra sua vontade, teve que inseri-la na listagem (com apenas 60 nomes) de aniversários de grandes personalidades no biênio 2022-2023.
Santa Teresinha tem um excepcional vínculo com o Brasil e é uma das santas mais populares em todos os países, como se poderá ver na entrevista com um especialista na biografia e na obra teresiana (p. 26). Por exemplo, os Manuscritos Autobiográficos de Santa Teresinha encontram-se entre os best-sellers da espiritualidade cristã. O que nos faz recordar um dito brilhante do literato francês do séc. XIX, Victor Hugo: “Só há uma fama verdadeiramente imortal: é a dos santos da Santa Igreja Católica”.
A imortal santa, que desde criança aspirava a uma alta santidade, é autora da chamada “Pequena Via” (escola de espiritualidade mais apropriada às gerações de nossos dias e um meio seguro de salvação), pela qual ela atrai legiões de devotos em todo o Orbe.
Uma vez que estamos no seu “Ano Jubilar”, é ocasião propícia para que Santa Teresinha conceda graças especiais aos seus devotos. Para obtê-las, basta rezar e pedir! É também ocasião propícia para ler e/ou reler seus magníficos escritos. De nossa parte, pedimos a ela que a presente matéria de capa seja motivo de abundantes graças para os nossos leitores.
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