A decadência das refeições nos voos é assustadora. Alimentos massificados ou um snack agravam a debacle no nível de vida.
Há poucas décadas, elas eram servidas com talheres de prata, copos de vidro e louças de porcelana.
O cardápio à la carte podia incluir ostras, coquetel de caranguejo, lagosta, presunto serrano, champanhe e outros requintes.
A Pan Am introduziu pratos quentes, anotando os pedidos e servindo-os num local especial da aeronave.
A Air France optou pela gastronomia francesa, com caviar Beluga, vinhos exclusivos e champanhe.
A Lufthansa oferecia cerveja de barril. Com a classe econômica, o nível abaixou.
Surgiram talheres descartáveis e comidas digeríveis às pressas. A Ryanair desceu mais rumo ao miserabilismo; em lugar de refeições oferece lanches.
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