Apresso-me a inserir uma correção à notícia abaixo “A Marcha pela Vida — em sua 35ª edição — contra o aborto: a vergonha de nosso século!”. Afirmei que esta Marcha tinha reunido em Washington “180 mil manifestantes contra o aborto”.
Entretanto, oficialmente a polícia da capital americana informa que foram 200 mil manifestantes. Alguns movimentos que participaram desse monumental evento afirmam que foram 250 mil pessoas e hoje, na famosa coluna da Sonia Racy, no Caderno 2 do “O Estado de S. Paulo”, ela escreve que foram 300 mil [transcrevo abaixo tal notícia].
Somando e subtraindo, o que se pode afirmar com toda segurança é que mais de 200 mil pessoas marcharam contra o aborto naquele dia 22 p.p. — o que é um acontecimento extraordinário, mas que a grande mídia tupiniquim não deu o devido destaque.
Antes tarde que nunca: Hoje, 29-1-2008, apesar de sinteticamente, “O Estado de S. Paulo” publica o seguinte: Caderno 2, O Estado de S. Paulo, 29.jan.2008
Direto da fonte
· Sonia Racy
Praça cheia
Nunca antes a TFP havia conseguido reunir 300 mil pessoas numa passeata. Desta vez, parece que chegou lá... em Washington.
Foi essa a multidão que a TFP americana diz ter ido à sua caminhada contra o aborto, semana passada. Da qual acaba de voltar o príncipe dom Bertrand de Orleans e Bragança.
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Aproveito para postar mais algumas fotos — que nossa grande mídia não viu... — dessa March for Life que recebi ontem por e-mail. [para ampliar basta clicar na foto]
30 de janeiro de 2008
Washington: Mais de 200 mil pessoas marcharam contra o aborto
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24 de janeiro de 2008
A Marcha pela Vida — em sua 35ª edição — contra o aborto: a vergonha de nosso século!
Com a aprovação do aborto nos Estados Unidos, em 22 de janeiro de 1973 — data hoje conhecida como “o dia da vergonha” —, o país ficou dividido. Ocorreu um verdadeiro “racha” entre aqueles que são favoráveis à “pena de morte” (leia-se aborto, ou matança dos inocentes ainda no ventre materno) versus aqueles que defendem a vida e estão indignados com o massacre de mais de 1.000.000 (isto mesmo: mais de 1 milhão!) de bebês assassinados, ANUALMENTE nos Estados Unidos, antes mesmo de verem a luz do dia. O maior holocausto da História! Holocausto ainda mais macabro, pois cometido contra inocentes indefesos.
Estes anti-abortistas reúnem-se todos os anos em Washington, numa monumental manifestação denominada March for Life para protestar contra a aprovação do aborto.
Anteontem, 22 de janeiro, a Marcha pela Vida reuniu na capital americana 180.000 manifestantes contra o aborto. Eram eles provenientes de centenas de movimentos anti-abortistas dos quatro cantos daquele imenso país. Apesar da baixíssima temperatura (2 graus centígrados abaixo de zero...), eles não desanimaram e enfrentaram as ruas desde a Casa Branca até a Suprema Corte, pois nessa instituição americana deu-se a aprovação do aborto com a tristemente célebre decisão Roe X Wade — a decisão vergonhosa!
Do Brasil, contamos com valorosos representantes da causa pela vida contra o infanticídio. Eram eles do movimento “Aliança Vida e Família”, que foram aos Estados Unidos especialmente para participar da Marcha e bradar contra a matança de inocentes, contra esse genocídio indiscriminado de crianças indefesas.
Desde a primeira Marcha pela Vida, em 1974, a Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família e Propriedade tem ocupado lugar de destaque nesse grandioso evento. Membros da TFP americana, com dezenas de estandartes, portando capas vermelhas com um leão dourado e uma esplêndida fanfarra, dão um brilho todo especial à Marcha — como os leitores poderão notar pelas fotos que me foram enviadas por um Amigo brasileiro que lá esteve.
Estes anti-abortistas reúnem-se todos os anos em Washington, numa monumental manifestação denominada March for Life para protestar contra a aprovação do aborto.
Anteontem, 22 de janeiro, a Marcha pela Vida reuniu na capital americana 180.000 manifestantes contra o aborto. Eram eles provenientes de centenas de movimentos anti-abortistas dos quatro cantos daquele imenso país. Apesar da baixíssima temperatura (2 graus centígrados abaixo de zero...), eles não desanimaram e enfrentaram as ruas desde a Casa Branca até a Suprema Corte, pois nessa instituição americana deu-se a aprovação do aborto com a tristemente célebre decisão Roe X Wade — a decisão vergonhosa!
Do Brasil, contamos com valorosos representantes da causa pela vida contra o infanticídio. Eram eles do movimento “Aliança Vida e Família”, que foram aos Estados Unidos especialmente para participar da Marcha e bradar contra a matança de inocentes, contra esse genocídio indiscriminado de crianças indefesas.
Desde a primeira Marcha pela Vida, em 1974, a Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família e Propriedade tem ocupado lugar de destaque nesse grandioso evento. Membros da TFP americana, com dezenas de estandartes, portando capas vermelhas com um leão dourado e uma esplêndida fanfarra, dão um brilho todo especial à Marcha — como os leitores poderão notar pelas fotos que me foram enviadas por um Amigo brasileiro que lá esteve.
Uma consideração final: Tanto sobre esta monumental Marcha com 180 MIL pessoas, quanto a passeata ocorrida em Paris também contra o aborto (vide abaixo notícia que postei anteriormente a esta de Washington), a grande mídia tupiniquim silenciou o máximo que pode. Se fosse uma “marchinha” composta de uma dúzia de gatos pingados manifestando a favor do aborto, a nossa mídia daria o máximo de destaque, exageraria o número com manchetes em primeira página mais ou menos como esta: “Uma multidão toma as ruas exigindo o aborto total e irrestrito”.
Ou a nossa grande imprensa padece de uma estranha doença nos olhos (“vista curta”?); ou algum distúrbio visual (“miopia ideológica”?); ou usa uns óculos que só lhe permite ver coisinhas pequenas (“estreiteza de visão”?). Ou, pior ainda: a grande imprensa é fanaticamente favorável à matança de inocentes!
Dileto Amigo, não lhe parece muito estranho tal conduta intolerante de nossa mídia? Se V. pensa assim, escreva ao seu jornal e registre também seu protesto.
Dileto Amigo, não lhe parece muito estranho tal conduta intolerante de nossa mídia? Se V. pensa assim, escreva ao seu jornal e registre também seu protesto.
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21 de janeiro de 2008
França: Manifestação contra o aborto reúne 8.000 pessoas em Paris
"Se queres a paz, defende a vida" diz o cartaz. França: Manifestação contra o aborto reúne 8.000 pessoas em Paris
Edson Carlos de Oliveira
21/8/2007
Edson Carlos de Oliveira
21/8/2007
O movimento pró-vida francês «30 ans: ça suffit» ("30 anos, já basta!") levou, no dia 20 de janeiro, oito mil pessoas para protestar nas ruas de Paris contra a prática do aborto, que se tornou legal na França em 1975.
A manifestação, que começou na Praça da República, atraiu à capital francesa grupos pró-vida de diversos países e terminou no centro de Paris, junto à Ópera.
Os manifestantes levavam cartazes onde se lia: "Aborto nunca mais", "A Família é a Base da Nação" e "Mamãe, salva-me, deixa-me viver".
A grande participação de jovens à passeata demonstra que a onda conservadora não é restrita somente aos EUA e nem se trata de uma simples nostalgia, mas da volta do bom-senso.
A manifestação, que começou na Praça da República, atraiu à capital francesa grupos pró-vida de diversos países e terminou no centro de Paris, junto à Ópera.
Os manifestantes levavam cartazes onde se lia: "Aborto nunca mais", "A Família é a Base da Nação" e "Mamãe, salva-me, deixa-me viver".
A grande participação de jovens à passeata demonstra que a onda conservadora não é restrita somente aos EUA e nem se trata de uma simples nostalgia, mas da volta do bom-senso.
Texto: http://www.fundadores.org.br/AbortoNao/principal.asp?IdTexto=956&pag=1&categ=1
Fotos: Atílio Faoro
10 de janeiro de 2008
Para uma vida normal, uma criança não pode viver numa família anormal
Amigos
Acabo de receber um e-mail de um colega — da equipe do site Lepanto — sugerindo-me participar de uma enquête. Participei e espero o mesmo dos prezados visitantes deste Blog da Família.
Acabo de receber um e-mail de um colega — da equipe do site Lepanto — sugerindo-me participar de uma enquête. Participei e espero o mesmo dos prezados visitantes deste Blog da Família.
Trata-se do seguinte:
Trata-se do seguinte: O site globo.com está promovendo uma enquête em virtude da atitude do Promotor de Justiça que pediu a separação de bebê de transexual.
Se tal separação não ocorrer, em minha opinião, poderá causar um trauma na criança. Isto é evidente, pois ela, naturalmente, deve crescer amparada por um pai e uma mãe. E o rompimento do que é natural causa perturbação por toda a vida. Em conseqüência, a criança nunca será uma pessoa normal se criada por um transexual.
Afirmou muito bem o Promotor:
“Se essa criança tem hoje a oportunidade de ter uma família convencional, uma família normal, como as outras, por que arriscar e deixá-la numa situação que pode submetê-la a vários constrangimentos?”
Afirmou muito bem o Promotor:
“Se essa criança tem hoje a oportunidade de ter uma família convencional, uma família normal, como as outras, por que arriscar e deixá-la numa situação que pode submetê-la a vários constrangimentos?”
Vamos dar nosso apoio a ele votando na enquête.
Detalhe: para participar da enquête, o site exige um cadastramento gratuito.
Lembre-se que a força dos maus está na fraqueza dos bons.
A enquête encontra-se na lateral direita, com o título: “PARTICIPE”, próximo aos comentários da notícia.
Segue o link:
http://oglobo.globo.com/sp/mat/2008/01/09/promotor_que_pediu_separacao_de_bebe_de_transexual_diz_que_casal_gay_anormal_-327934459.asp
* * *
Detalhe: para participar da enquête, o site exige um cadastramento gratuito.
Lembre-se que a força dos maus está na fraqueza dos bons.
A enquête encontra-se na lateral direita, com o título: “PARTICIPE”, próximo aos comentários da notícia.
Segue o link:
http://oglobo.globo.com/sp/mat/2008/01/09/promotor_que_pediu_separacao_de_bebe_de_transexual_diz_que_casal_gay_anormal_-327934459.asp
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Reparem o quanto tal enquête é tendenciosa.
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Resultado atual da enquête:
69,20% – Sim. A opção sexual não importa. O importante é amar e cuidar bem da criança.
30,80% – Não. É preferível ficar em um abrigo a crescer sem uma família convencional.
69,20% – Sim. A opção sexual não importa. O importante é amar e cuidar bem da criança.
30,80% – Não. É preferível ficar em um abrigo a crescer sem uma família convencional.
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Vamos mudar esse resultado!
Vamos mudar esse resultado!
Uma decisão neste caso concreto poderá servir para outros no futuro: para a defesa e fortalecimento da Família ou para servir ainda mais para sua desagregação.
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