29 de novembro de 2010

Obstinação governamental em legalizar o aborto custe o que custar

Dilma Rousseff sequer foi empossada e já tentam apressar uma proposta contrária ao que fora prometido durante a campanha eleitoral. Uma flagrante contradição, pois prometeram não favorecer a legalização do aborto no Brasil. Entretanto, estamos constatando que nos palanques e nas TVs disseram uma coisa, mas em surdina estão agindo num rumo diametralmente oposto.

O Governo Federal e a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) assinaram um compromisso que visa apressar a descriminalização do aborto no Brasil e, para isso, estudam mudanças na legislação.
Recorte do "Diário Oficial", do dia 4-10-10, com a publicação do compromisso
Como se tal horror não bastasse, estão preparando um vídeo para ser distribuído até em escolas — e logo no início do novo governo — com a finalidade de mover os estudantes a apoiarem a prática abortiva. Claro, tudo isso utilizando verba pública!

Como é de conhecimento geral, a FIOCRUZ tem como uma de suas finalidades zelar pela vida e pela saúde, não obstante associou-se ao projeto deste governo — obstinado em sua política pró-aborto, ainda que tenha que enfrentar a maioria do povo brasileiro que é contrária ao aborto.

Quem tomou conhecimento de alguma palavra da presidente eleita dizendo que não concorda com essas monstruosidades? Se alguém ouviu, por favor, avise-me. Gostaria de tomar conhecimento, pois não escutei nada da parte dela, nem de qualquer membro de sua entourage.

Conseguirá o governo legalizar o hediondo crime do aborto? Sim conseguirá..., se ficarmos de braços cruzados! Não vai conseguir, se reagirmos! Como? Barrando esta espúria negociata feita à revelia da opinião pública. Para isso, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira está promovendo uma muito eficaz campanha de abaixo-assinado repudiando o horripilante acordo governamental com a FIOCRUZ.

Clicando no link abaixo, os amigos poderão conhecer os detalhes da iniciativa. E, por meio do link seguinte, poderão enviar protestos.

BOMBA! Aborto pode ser legalizado no Brasil logo


http://www.ipco.org.br/home/envie-seu-protesto-a-fundacao-oswaldo-cruz-contra-a-despenalizacao-do-aborto#formulario
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E-mail para o autor: prccampos@terra.com.br

24 de novembro de 2010

Propaga-se a “Ideologia da homossexualidade”, para arruinar o vínculo matrimonial e a família

De um colega jornalista, atualmente morando em Portugal, recebi um artigo de sua lavra (segue abaixo) que me pareceu de suma importância para este blog — que visa primordialmente contribuir para impedir as investidas (por exemplo da “revolução homossexual”) que têm como objetivo a dissolução da família como estabelecida por Deus.


A “ideologia homossexual”: nova forma de perseguição religiosa

Gabriel J. Wilson

A “ideologia da homossexualidade” quer impor-se e conta com possantes aliados. Tal é, em suma, a gravíssima denúncia formulada pelo Cardeal Giacomo Biffi [foto acima], ex-Arcebispo de Bolonha, de acordo com extratos de uma nova versão das suas memórias, publicados no blog do conhecido vaticanista Sandro Magister e em outros sites. Limito-me a oferecer aos leitores uma tradução, com pequenas adaptações de estilo.

“É preciso nos prepararmos para uma nova forma de perseguição, executada pelos homossexuais facciosos, pelos seus cúmplices ideológicos e também por aqueles cujo dever seria o de defender a liberdade intelectual de todos, inclusive a dos cristãos”, lê-se na edição aumentada de Memorie e digressione d’un italiano cardinale (Cantagalli, Siena, 2010). [foto]

Mas em que consiste essa “ideologia da homossexualidade?” Como se opõe à doutrina católica? Explica o Cardeal, a propósito do problema emergente da homossexualidade, que a concepção cristã nos ensina ser preciso distinguir sempre duas coisas: uma é o respeito devido às pessoas, segundo o qual estas não devem sofrer qualquer forma de exclusão social e política; outra é a recusa, que é justa, da “ideologia da homossexualidade”, hoje frequentemente exaltada em detrimento da realidade matrimonial e familiar.

Remetendo à epístola do Apóstolo São Paulo aos Romanos, mostra que a palavra de Deus nos propõe, em contrapartida, uma interpretação teológica do fenômeno da aberração cultural que se espalha nesse domínio. Essa aberração — afirma o texto sagrado — é ao mesmo tempo a prova e o resultado do fato de que Deus é excluído da atenção coletiva e da vida social e da reserva em Lhe render a glória que a Ele é devida (Rom. 1, 21).

A exclusão do Criador provoca um disparate universal da razão: “Antes se desvaneceram nos seus pensamentos, obscurecendo-se, deste modo, o seu insensato coração. Considerando-se sábios, tornam-se dementes” (Rom. 1, 21-22).

Em consequência da cegueira intelectual, produziu-se uma queda comportamental e teórica que se traduz na mais completa devassidão: “Por isso, Deus, segundo os desejos dos seus corações, os entregou à impureza, a fim de que neles se degradassem os próprios corpos” (Rom. 1, 24).

E, de maneira a impedir qualquer leitura equívoca ou acomodatícia, o Apóstolo continua com uma análise impressionante, formulada em termos bem explícitos: “Por esse motivo, Deus os entregou a paixões degradantes, pois suas mulheres mudaram o uso natural em outro uso que é contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, abrasaram-se na mútua concupiscência, praticando uns com os outros o que é indecoroso e recebendo em si mesmos a paga, que era devida aos seus desregramentos. E como não procuraram ter de Deus conhecimento perfeito, entregou-os Deus a um sentimento pervertido, a fim de que fizessem o que não convinha” (Rom. 1, 26-28).

São Paulo acrescenta outras características perfeitamente aplicáveis aos defensores da ideologia da homossexualidade, mas não citadas na notícia de imprensa sobre as memórias do Cardeal Biffi. O Apóstolo dos gentios toma, entretanto, o cuidado de notar que se atinge o sumo da abjeção quando os que se entregam a tais atos “não só os cometem, como também aprovam os que os praticam” (Rom. 1, 32).

Trata-se aqui de uma página do livro inspirado que nenhuma autoridade terrena pode nos obrigar a censurar, acrescenta a análise. E, se queremos ser fiéis à palavra de Deus, não temos mesmo o direito de deixar passar esta página sob silêncio por medo de não parecer “politicamente corretos”.

Devemos ao contrário ressaltar o interesse, notável para nossa época, desse ensinamento da Revelação: fica bem claro que São Paulo apontava como sucedendo no mundo greco-romano corresponde profeticamente ao que se passa na cultura ocidental no decurso dos últimos séculos. A exclusão do Criador — até essa proclamação grotesca há alguns decênios, da “morte de Deus” — teve como consequência (e quase como punição intrínseca) a difusão de uma interpretação aberrante da sexualidade, desconhecida (na sua arrogância) em épocas anteriores.

A "ideologia da homossexualidade" — como acontece frequentemente às ideologias, quando elas tornam-se agressivas e chegam a tornar-se politicamente vitoriosas — revelam-se uma armadilha para a nossa legítima autonomia de pensamento: aqueles que não as aprovam correm o risco de ser condenados a uma espécie de marginalização cultural e social.

Os atentados contra a liberdade de julgamento começam pela linguagem. As pessoas que não se resignam a dar boa acolhida à homofilia (ou seja, a boa opinião teórica a respeito das relações homossexuais) são acusadas de homofobia (etimologicamente o “medo da homossexualidade”).
Que fique bem claro: quem foi fortalecido pela luz da palavra inspirada e que vive no temor de Deus não tem medo de nada, salvo da estupidez, diante da qual, dizia Bonhœffer, ficamos sem defesa. Agora se chega por vezes até a lançar contra nós a acusação incrivelmente arbitrária de “racismo” — um termo que, aliás, nada tem a ver com esse problema, e que, em todo caso, é totalmente estranho à nossa doutrina e à nossa história.

O problema de fundo que se perfila é o seguinte: é ainda permitido, em nossos dias, ser discípulos fiéis e coerentes do ensinamento de Cristo (que, há milênios, inspirou e enriqueceu toda a civilização ocidental), ou será preciso que nos preparemos para uma nova forma de perseguição levada a cabo pelos homossexuais facciosos, junto com seus cúmplices ideológicos, e também por aqueles cujo dever seria o de defender a liberdade intelectual de todos, inclusive a dos cristãos?

Colocamos uma questão em particular aos teólogos, aos biblistas e aos responsáveis da pastoral: Como pode ser que, no atual clima de valorização quase obsessiva da Sagrada Escritura, a passagem da epístola aos Romanos I, 21-32 de São Paulo nunca tenha sido citada por ninguém? Como pode ser que ninguém se preocupe um pouco mais em torná-la conhecida aos fiéis e aos não-crentes, apesar de sua evidente atualidade?

22 de novembro de 2010

Em proteção da Família e contra a revolução homossexual

Há alguns dias postei notícias muito auspiciosas e muito favoráveis aos valores da instituição da família — em nossos dias “bombardeada” intolerantemente por iniciativas que visam debilitar ainda mais a família bem constituída, ou seja, entre pai, mãe e filhos, dentro de um casamento monogâmico e indissolúvel.

Hoje tive a alegria de deparar-me com mais duas notícias, no mesmo sentido do post anterior: dois exemplos de autoridades governamentais cumprindo o dever de defender a família, protegendo-as de ataques incessantes da “revolução homossexual”.

Como, infelizmente, são raras tais autoridades em nosso País, aqui transcrevo as notícias (uma da Lituânia e outra da Colômbia) com as devidas fontes, citadas no final.

“Não se pode propagar perversão alguma. Tais eventos como as paradas gays provocam grandes prejuízos às crianças”.

Parlamento da Lituânia considera lei que proíbe a homossexualidade

Hilary White

VILNIUS, Lituânia, 17 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Depois da violência da parada do orgulho gay de maio passado em Vilnius, o Parlamento da Lituânia está considerando a aprovação de uma lei que proibiria outras manifestações homossexuais públicas.
A versão preliminar da lei propõe impor multas entre 2.000 e 10.000 litas por “promover publicamente as relações homossexuais”. Na primeira leitura na sexta-feira, a lei recebeu 31 votos a favor e sete contra, com a maioria dos 141 legisladores se abstendo, de acordo com a revista The Baltic Course.
Uma segunda votação é aguardada para dezembro, conforme reportagem da revista online.
Petras Grazulis [foto acima], membro do Partido Ordem e Justiça e o legislador que colocou em pauta o projeto de lei, disse para os meios de comunicação: “Não se pode propagar perversão alguma. Tais eventos como as paradas gays provocam grandes prejuízos às crianças”.
“Não haveria mais licenças para a realização de várias paradas gays e nenhuma tensão na sociedade”, disse ele, chamando a homossexualidade de uma “perversão social”.
Confrontos na primavera passada entre ativistas homossexuais e manifestantes anti-homossexualismo resultaram em 12 detenções, com a polícia recorrendo a gás lacrimejante nos momentos em que ocorreram brigas entre os manifestantes de ambos os lados depois que a prefeitura de Vilnius deu permissão para o evento prosseguir.
Os confrontos fizeram com que os legisladores lituanos apresentassem o projeto de lei para proibir eventos futuros.
Em março, o Movimento de Reforma Lituana, uma organização pró-família, enviou uma carta aberta dirigida aos legisladores e ao prefeito da cidade de Vilnius condenando a aprovação. A organização disse que se opõe às “agressivas políticas que promovem a homossexualidade e sua ideologia” que a União Européia promove: “Não precisamos nem dos burocratas da Comissão da UE — os mediadores dos homossexuais — nem das reuniões de quaisquer membros das minorias sexuais da Lituânia”.
A Lituânia, que se uniu à União Européia em 2004, tem até agora resistido às pressões da UE e das organizações homossexuais internacionais de pressão política para legalizar o “casamento gay” ou as parcerias civis de mesmo sexo, embora a atividade homossexual tenha sido descriminalizada em 1993. Em junho do ano passado lobistas pró-família tiveram sucesso em aprovar uma lei que proíbe a propaganda homossexual nas escolas, recebendo muitos protestos da UE.

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Tribunal da Colômbia se recusa a impor “casamento” gay na nação


Matthew Cullinan Hoffman,
correspondente na América Latina

BOGOTÁ, Colômbia, 16 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Numa decisão surpreendente, o ultraliberal Tribunal Constitucional da Colômbia recusou um pedido de impor o “casamento” homossexual na nação da América do Sul.
Num veredicto de 5 a 4 dado na última sexta-feira, o tribunal se recusou a dar uma decisão num processo judicial que estava requerendo que o Tribunal mudasse o código civil da nação para permitir “casamento” entre indivíduos do mesmo sexo.
O artigo 42 da Constituição da Colômbia declara: “A família é o núcleo fundamental da sociedade. É constituída por ligações naturais ou jurídicas, pela decisão livre de um homem e uma mulher de contraírem matrimônio ou pelo desejo responsável de fazer um”.
O atual código civil reflete a definição tradicional de casamento na Constituição, declarando que o casamento é “um contrato pelo qual um homem e uma mulher se unem para o propósito de viver juntos, procriar e ajudar um ao outro”. Por ora, o código permanecerá intacto, embora o fato de que o tribunal não tenha querido dar um veredicto deixe a porta aberta para uma futura decisão sobre o assunto.
A recusa do tribunal de agir corre em sentido contrário a uma série de decretos judiciais que ele vem tomando, revogando proibições contra o aborto em casos de estupro e exigindo que todas as escolas ensinem programas de educação sexual a favor do aborto e da homossexualidade. As decisões impopulares estão provocando uma repercussão negativa de protestos e estão levando o Partido Conservador da nação a lançar uma campanha para emendar a constituição para proteger o direito à vida em todos os casos.
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Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
Prominent Political Party Launches Campaign to Restore Right to Life in Colombia
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/nov/10111101.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/nov/10111608.html

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20 de novembro de 2010

Auspiciosas notícias pró-família: uma proveniente da Polônia, outra de Belgrado

No Brasil, como faz falta membros do governo que defendam os valores da família! Vejam abaixo que belo exemplo deu-nos uma autoridade do governo polonês. Em defesa das crianças, a ministra Elzbieta Radziszewska [foto] agiu a tempo, a fim de impedir que meninos e meninas sofressem nocivas influências nas escolas.

Ministra polonesa defende exclusão de homossexuais
A ministra polonesa da Igualdade, Elzbieta Radziszewska, declarou que as escolas católicas têm perfeitamente direito a expulsar professoras lésbicas, e com maior razão transexuais. Em debate na TVN, uma das maiores do país, Elzbieta polemizou com Krzysztof Smiszek, diretor da Sociedade Polonesa pela Antidiscriminação. A ministra observou que Smiszek tripudiou contra a Polônia, acusando-a de ser um país de atrasos em matéria de liberdades e tolerância. E assinalou que o Código de Trabalho polonês autoriza as escolas católicas a licenciar ou recusar um candidato “cujos costumes não correspondem à ética desejada. Isso é assim, e não de outro modo”.
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Reação contra a parada homossexual em Belgrado
População sai às ruas contra provocações de movimentos homossexuais
A parada homossexual transformou o centro de Belgrado (Sérvia) em campo de batalha, resultando em centenas de feridos além de 249 pessoas presas. O evento havia sido considerado como provocação e alvo de confronto provável, pois milhares de cidadãos, no dia anterior, tinham manifestado inconformidade com ele. O prefeito da cidade julgou-o imprudente, mas os homossexuais contavam com o apoio de representantes da União Européia e do ex-presidente Bill Clinton. A revolução homossexual não progride tanto pelo recrutamento de novos adeptos, e sim pelo estímulo e promoção de ambientes políticos e midiáticos, desejosos de mudar a mentalidade dos povos rumo a um permissivismo total.
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[Fonte: http://revculturalfamilia.blogspot.com/ ]

14 de novembro de 2010

“Casamento” homossexual: destruição da família

Dr. Jorge Scala
Advogado pela Universidade Nacional de Córdoba (Argentina). Professor de Bioética, membro da Organização Internacional para o Desenvolvimento da Liberdade de Ensino (OIDEL), autor de diversos livros sobre a instituição da família.
Recentemente, a ACI (Agência Católica de Informações) publicou importantes e oportunas declarações do advogado argentino Dr. Jorge Scala [foto acima] contra a legalização do pseudo casamento homossexual. Digo “Importantes”, porque o advogado relembra verdades que poucos têm coragem afirmar. “Oportunas”, porque chegam em boa hora, uma vez que no Brasil não cessam as investidas de parlamentares com objetivo de legalizar tão anti-natural relação.

Sob o pretexto da “não discriminação”, pretende-se estabelecer mecanismos jurídicos para perseguir e mesmo levar à prisão aqueles que ensinarem a doutrina católica. Por exemplo, ensinar o que esta consignado nas Sagradas Escrituras: “Aquele que pecar com um homem, como se ele fosse uma mulher, ambos cometeram uma coisa execranda, sejam punidos de morte; o seu sangue caia sobre eles” (Lev. 20, 13)

E até mesmo pretende-se levar à prisão aqueles que simplesmente fizerem uso do direito à liberdade de expressão. Por exemplo, manifestando-se contra uma aberração que viola a Lei de Deus, a própria natureza e inclusive a lei civil — que só reconhece como casamento a união entre um homem e uma mulher.

Eis a notícia da ACI que recomendo ampla divulgação:


Legalização do “matrimônio” homossexual destrói a sociedade, afirma advogado argentino


Buenos Aires, 04 Nov. 10 / 02:55 pm (ACI). — O que procuram os grupos de pressão com a legalização do mal chamado “matrimônio” homossexual não é casar-se, mas sim ser obter que “uma conduta tolerada socialmente, passa a ser promovida publicamente” declarou à imprensa o advogado Jorge Scala, membro da ONG Portal de Belém.

O jurisconsulto explicou que “se os homossexuais conseguirem que se possa casar e que o Estado reconheça seu matrimônio, então deverá mudar todos os programas de estudo, porque deverá ensinar às crianças que quando cumprirem 18 anos podem se casar com um homem ou com uma mulher".

Scala acusou que o Instituto Nacional contra a Discriminação como “um tipo de Gestapo do Governo" pois está "modificando a lei anti-discriminatória, e qualquer um que diga que a homossexualidade não é uma boa conduta, irá para a cadeia [...]. Uma coisa é tolerar a homossexualidade como conduta privada, mas a lei que permite o ‘matrimônio’ homossexual é a ponta de lança não só para legitimá-la, mas para promovê-la sob pena de prisão”.

Legalizar o "matrimônio" homossexual, denuncia Scala, terá como consequência “uma sociedade destruída, porque a família é a célula básica da sociedade” e “se eu destruir a família ou vou minando-a, vou destruindo a sociedade”.

Por isso também será prejudicial dar em adoção uma criança a um “casal” homossexual pois "estaremos dando crianças como troféu a um par de pessoas que não têm filhos, porque não quiseram tê-los, por seu estilo de vida”.

12 de novembro de 2010

Em socorro de inocentes que não têm voz nem vez


Recebi e-mail abaixo e o reproduzo integralmente para que nossos leitores possam tomar conhecimento desse ótimo texto, intitulado MUNDO ESTRANHO:

Olá:
Meu nome é Emílio Carlos. Sou catequista, professor, escritor e produtor de vídeos católicos.
Seja quem for que ganhe as eleições em 31 de outubro a luta contra o aborto vai continuar.
Por isso lhe envio esse texto de minha autoria para ser publicado. É minha forma de colaborar com a vida e tentar impedir esse assassinato desumano.
Paz e bem!
Emílio Carlos

Mundo estranho,
estranho mundo.
Nos preocupamos com uma baleia encalhada
e prendemos quem mata tartarugas;
mas votamos em quem quer liberar o aborto.

O que é o aborto
senão o assassinato de inocentes
de pequenos seres humanos que
não podem se defender
não tem voz
não tem vez
e são mortos
sumariamente
simplesmente
jogados na lata do lixo
inocentes
vítimas da nossa insensibilidade?

Ser católico é ser cristão.
Ser cristão é seguir Cristo.

Agora pare um pouquinho e pense.
Imagine que Jesus está perto de você
Ele, Jesus, que sempre foi a favor da vida
que morreu na cruz pela minha vida e pela sua.

Pense.
Jesus está ao seu lado.
Olhe bem nos olhos de Jesus.
Olhe fixamente
e diga à Jesus
que você é a favor do aborto
a favor do assassinato
de crianças inocentes.
Você consegue?

Sabe o que Jesus vai te responder?

"Deixai vir a mim os pequeninos".

"Guardai-vos de menosprezar um só destes pequenos, porque eu vos digo que seus anjos no céu contemplam sem cessar a face de meu Pai que está nos céus." (São Mateus, 18, 10)

7 de novembro de 2010

Sancho Pança no século XXI? Sim, ele não morreu, ele ressurgiu na mentalidade de muitos contemporâneos!

Paulo Roberto Campos
Fazendo um balanço das disputas ideológicas ocorridas neste último pleito eleitoral, em minha modesta opinião, principalmente três fatores afloraram:

1º — Uma boa parcela da opinião pública, que até então parecia anestesiada, saiu de seu letargo. Ela sentiu-se ameaçada naquilo que há de mais nobre e elevado e se levantou em defesa dos valores morais e religiosos — sólidas proteções para impedir a desagregação da família.

Certa mídia e o PT tentaram zombar desta reação — alcunhada de “medieval” ou de “sacristia” —, mas tal parcela pouco se incomodou com a zombaria e triunfou altaneira. Reatividade que surgiu como uma nova força muito potente e que não poderá mais ser desprezada pelos políticos. É uma prova de que, apesar de tudo, a boa causa poderá vencer.

Este fator (despertado sobretudo no eleitorado conservador) obrigou a presidente eleita a se comprometer a não envilecer tais valores. Que segurança tem esse compromisso? O futuro responderá! No momento, o que temos a fazer é estar “de olho”, não podemos baixar a guarda, pois — pelo que já vimos — “La donna è mobile / qual piuma al vento / muta d'accento / e di pensier”... (*)


2º — Como muitos analistas políticos tinham afirmando antes do pleito, realmente essas eleições foram “plebiscitárias”. Caiu por terra “desplumado” a mitológica popularidade de Lula da Silva que voava nas asas da imaginação com os sonhados 83%, que os “Institutos de Pesquisas” — e só eles — atribuíram ao Presidente.

Do total do eleitorado, 58,9% não votou em Dilma Rousseff. Portanto, apenas 41,1% apertou a tecla confirmando o 13, votando no projeto de Lula. Ou seja, sua popularidade gira em torno dos 40%... Uma comprovação? — Click no quadro abaixo.
Concluindo este ponto: A candidata do PT venceu? Sim, claro! Mas não triunfou, evidentemente! Ficou também evidenciado o delírio dos “oráculos” dos “Institutos de Pesquisas”: fracassaram ao prognosticar uma vitória petista já no 1º turno; e, depois, uma esmagadora vitória no 2º turno.
3º — No referido balanço, outro fator entrou no cômputo: uma outra fatia da opinião pública não saiu do letargo próprio à mentalidade comodista, só desejando fruir a vidinha, continuou em seu sono à beira do precipício. Imagino que tal parcela é constituída por muitos daqueles que, indiferentes às conseqüências do resultado eleitoral no dia 31, lotaram as praias de norte a sul do Brasil; somados por muitos daqueles que anularam o voto ou votaram em branco; e também por aqueles que indolentemente votaram na esquerda não querendo considerar o risco que ela representa.

Se essa parcela da opinião pública tivesse se preocupado, um pouquinho ao menos, com o gravíssimo perigo pelo qual passava o País, como poderia ter sido diferente o resultado do último pleito! De quanta culpa poderão ser responsabilizados tais indiferentes?

Resposta a esta pergunta encontrei num artigo de Plinio Corrêa de Oliveira, escrito num período em que o Brasil, assim como agora, atravessava outro grave perigo: a “Intentona Comunista de 1935”. Há quanto tempo! Mas, a história se repete. O então jovem líder católico e diretor de “O Legionário”, escreve sobre a tentativa do Partido Comunista Brasileiro de tomar o poder a partir do levante articulado por Luis Carlos Prestes — que naquele ano, clandestinamente, tinha retornado da União Soviética, onde esteve conspirando com os chefões comunistas.
1935: Quartel da Salgadeira
(Rio Grande de Norte)
atacado durante a Intentona Comunista

Segue a transcrição do memorável artigo — nele intercalo [em letra azul] apenas algumas perguntinhas, talvez incomodas... Notaremos que, assim como nos idos de 1935, essa mentalidade indiferente e comodista (a mentalidade “sanchopancesca”) reapareceu em milhares e milhares de brasileiros.
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(*) “A mulher é móvel / como pluma ao vento / muda de acento / e de pensamento”.
(Um dos atos da ópera Rigoletto, de Giuseppe Verdi).

“Sancho Pança revive no comodismo dos imprevidentes, que fecham os olhos às nuvens de hoje, que serão tempestades amanhã”
O crime de Sancho Pança

Escrevendo a História de Dom Quixote, Cervantes lhe associou um personagem secundário, que nunca abandonou o herói da Mancha. Este homem se chamava Sancho Pança.

Que surpresa sentiria Cervantes [quadro à direita] se um telescópio profético lhe pudesse desvendar os acontecimentos futuros e lhe mostrasse que, enquanto o valente Dom Quixote entraria definitivamente para a galeria dos dementes inofensivos com sua lança, sua couraça e seu esquelético Rossinante, Sancho Pança, o tímido Sancho Pança, o medíocre Sancho Pança, o desprezível Sancho Pança, haveria de acometer dentro de alguns séculos uma grande nação, e atirá-la, ele sozinho, às beiras do mais negro precipício?
[Pergunto: Isto não nos faz lembrar do Brasil pós 31 de outubro/2010?]

Foi, no entanto, o que se deu com o Brasil. Se nosso País não estivesse sob uma proteção especial da Virgem Aparecida, não duvidaríamos muito que, dentro de algum tempo, se lhe pudesse cavar a sepultura em sua terra fecunda. E, como justo epitáfio poder-se-iam escrever no túmulo estes tristes dizeres:

Aqui jaz uma Nação fundada por heróis, civilizada por Santos e destruída pelo comodismo imprevidente de alguns de seus filhos.



Sancho Pança? perguntarão alguns leitores, mas Sancho Pança não morreu? Que tem ele a ver, pois, com a crise brasileira?

Não. Sancho Pança não morreu. Sancho Pança revive em espírito, e inspirando milhares de mentalidades, dita as atitudes de seus filhos espirituais nos Parlamentos, nas cátedras, nos bancos, na alta administração.

[Pergunto: Hoje não poderíamos acrescentar “nas Igrejas”?]

Sancho Pança revive no comodismo dos imprevidentes, que fecham os olhos às nuvens de hoje, que serão tempestades amanhã. Ele fecha os olhos, não porque confie na Providência, não porque tenha qualquer motivo sério para negar o perigo, mas simplesmente para gozar em paz o momento que passa. Julga que o perigo não existe simplesmente porque não lhe atacou o pêlo.
[Pergunto: Não tem semelhança com aqueles que no dia 31 de outubro
agiram como “avestruzes” — metendo a cabeça na areia para não ver o perigo”?]

Sancho Pança revive no snobismo míope dos jovens plutocratas inscritos na A.N.L [Aliança Nacional Libertadora — que favoreceu o PCB naquela conjuntura de 1935], que atiçam o incêndio que ameaça sua classe, esquecidos de que o destino de Judas ou de Philippe Égalité será o fruto de sua vaidosa mania de originalidade.

Sancho Pança revive no imediatismo mesquinho e cúpido de certos políticos de oposição, ou de certos literatos vaidosos que não se incomodam de proteger com um liberalismo de mau gosto aqueles que atacam as bases da nação. Na imprevidência de sua ambição só pensam em gozar de momentânea popularidade e... quem sabe assenhorear-se, por alguns minutos, do poder. Por alguns minutos, dizemos, porque a onda imprudentemente levantada seguirá seu rumo. E ela tragará num futuro bem próximo àqueles mesmos que lhe abriram caminho.
[Pergunto: Não nos faz lembrar da “oposição”
que não fez verdadeira oposição?]

Sancho Pança revive na incúria comodista de muitos cidadãos a quem o Brasil havia confiado a missão sagrada de defender a Religião, a Família, a Propriedade, e que não se pejavam em designar para cargos de máxima responsabilidade os mais encarniçados inimigos dos princípios cuja custódia lhes incumbia como dever sagrado.
Sancho Pança revive no terror dos poltrões que, assustados pelas primeiras chamas do incêndio já dominado, exageram as proporções do perigo, alarmando a população laboriosa, e espalhando em torno de si um terror que, longe de conduzir à reação, conduz ao abatimento e à inércia, paralisando todas as iniciativas boas e inutilizando todas as resistências.

[Pergunto: Isto não nos faz lembrar dos exageros
dos “Institutos de Pesquisas” a fim de favorecer o PT?]

Ah! Sancho Pança! Tu que, vestindo farda, beca, toga ou casaca [Hoje, não poderíamos inserir: “batina” ou “clergyman”?], brincas com o fogo ou foges diante do adversário, tu que simbolizas a imprevidência, a incúria, o comodismo, a cupidez imediatista, o medo, tu infeccionaste profundamente o Brasil. As chagas que se abriram foi teu sangue morno e impuro que as rasgou. Tu brincas hoje, tu chorarás amanhã. Mas ouve: aqueles mesmos revolucionários cujo caminho preparas porque és imediatista ou porque és poltrão, eles mesmos te dirão agora, pela boca de um grande anarquista, o futuro que te aguarda se te não emendares. Tu não nos queres ouvir, dizes que cheiramos sacristia e que não entendemos de política. Quando apontamos o perigo tu te ris, dizendo que somos medrosos. E quando o perigo ruge tu foges, e tachas de quiméricos nosso esforço para organizar a reação. Mas se te não impressiona a voz dos que lutam por Deus, ouve a voz de alguém que lutou pelo mal, ouve Proudhon:

— Quando a primeira colheita tiver sido pilhada, a primeira casa forçada, a primeira igreja profanada, a primeira tocha incendiada, a primeira mulher violada;
— quando o primeiro sangue tiver sido derramado;
— quando a primeira cabeça tiver caído;
— quando a abominação da desolação reinar em toda a França;
— Oh então sabereis o que é uma revolução social: uma multidão desencadeada, armada, ébria de vingança e de furor; espetos, machados; espadas nuas, martelos; a polícia no seio dos lares, as opiniões suspeitas, as palavras delatadas, as lágrimas observadas, os suspiros contados, o silêncio espionado, as denúncias, as requisições inexoráveis, os empréstimos forçados e progressivos, o papel moeda depreciado, a guerra civil e o estrangeiro nas fronteiras, os pro-consulados implacáveis, um "comitê de salut public", um comitê com o coração de aço:
— eis aí os frutos da revolução dita democrática e social.
E, eis aí, Sancho Pança, o futuro que nos preparas. Mas tu não vencerás o Brasil. Não é possível que uma corte de míopes destroce uma grande nação.

Não, Sancho Pança, não! Teus dias estão contados. Não vês essas falanges de moços, que por toda aparte se levantam, trazendo uma cruz na lapela e nos lábios o nome de Maria? Eles são a alma do Brasil que luta, que crê, que espera. Eles são a bênção de Maria, na Terra de Santa Cruz. Por intermédio deles, Maria te esmagará como esmagou a cabeça da serpente!
(“O Legionário”, N.º 186, 8 de dezembro de 1935)



[Por fim, pergunto: Isto não nos faz lembrar dos heróicos brasileiros que de Norte a Sul lutaram denodadamente para desmascarar o erro e a mentira? Eles não combateram em vão. Se continuarem a reação, a eles está reservado o futuro de um Brasil fiel a seu grandioso passado cristão!]
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1 de novembro de 2010

As eleições, o escorpião e o sapo

Devido à inexistência nestas eleições de candidato representativo das verdadeiras aspirações do povo brasileiro, restou a escolha entre dois males (vide post abaixo Entre dois males, o menor). Prevaleceu infelizmente o maior deles, para cujo êxito a compra oficial de votos através do programa “Bolsa Família”, o apoio do Führer e de toda a máquina governamental, dos institutos de pesquisas e de expressiva parcela da mídia concorreram decisivamente.

Para não falar ainda da séria desconfiança que pesa sobre as urnas eletrônicas com softwares chineses, controladas pelos probos vencedores. Seja como for, sobre o irrefletido otimismo nacional prevaleceu a candidata de um partido disciplinado e intransigente, de objetivos nefastos como os do PNDH-3, métodos e determinação para cumpri-los; de um partido admirador de Hugo Chávez, quem, segundo a AFP, expressou assim sua satisfação:

CARACAS, 31 Out 2010 (AFP) - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, expressou sua satisfação neste domingo pela vitória eleitoral da candidata governista à presidência Dilma Rousseff, dando-lhe as boas-vindas ‘ao clube’ e afirmando que ela se tornará ‘uma gigante’.
"Vou mandar este beijo para a minha querida Dilma",
disse Chávez, ao encerrar a transmissão de seu programa dominical ‘Alô, Presidente'.
"Você veio de longe, companheira, eu te conheço. Sabemos de onde você vem, das batalhas pelo Brasil, das batalhas duras. Uma mulher de grande índole, uma mulher patriota".

Parafraseando o conhecido adágio, poder-se-ia com propriedade dizer: “Dilma-me quem te apóia e dir-te-ei quem és”...

Contudo, esta vitória da ala mais próxima ao chavismo prestou um grande serviço à causa conservadora, que ficou mais coesa e fortificada, dando azo a que se repita aqui o “efeito Obama”. Efetivamente, a bombástica imposição do presidente americano a uma opinião pública que rejeitava as propostas que ele lhe ocultava ou a respeito das quais mentia, resultou em estrondoso e colossal fracasso.

Ontem, na comemoração da vitória, Dilma Rousseff reafirmou que respeitará uma série de promessas feitas ao público não alinhado ao PT. Mas, assim como ela já mudou de opinião várias vezes — por exemplo, em questões morais e religiosas —, quem garante que cumprirá tais promessas?

Pensando a respeito, lembrei-me de uma historinha que talvez o leitor se recorde. É a fábula do “Escorpião e o sapo”. Ei-la com adaptações e alguns acréscimos que inseri. 

Era uma vez um escorpião que prometia fazer o bem. Como os outros desconfiavam de suas promessas, ele resolveu realizar suas boas ações na outra margem do rio. Mas como atravessá-lo, se não sabia nadar, nem construir um barquinho? Pensou: “Vou pedir uma corona nas costas de um sapo”.

Num dia de “feriadão”, o escorpião aproximou-se de um sapo que coaxava à beira de um rio e fez-lhe um pedido:

— "Sapinho querido, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?"

O sapo respondeu:

— "Tá maluco! Eu sou sapo, mas não sou burro! Você vai me picar e eu vou afundar."

Argumentou o sabido escorpião:

— "Isso é ridículo! Se eu o picasse, ambos afundaríamos. Você morreria com a ferroada e eu afogado”.

— “Coaxi-coaxi, ah-ah, é verdade, é verdade!” Disse o sapo, mudando de opinião e confiando na “lógica” do escorpião. Assim, o sapo concordou em dar carona e levou o escorpião nas costas.

Chegado à outra margem do rio, inesperadamente o escorpião cravou seu venenoso ferrão no bobinho sapo...

Atingido pelo golpe mortal, o sapo, gemendo de dor, apenas conseguiu coaxar gritando:

— "Mas por quê? Por quê? Você não prometeu que não me picaria?”

E o peçonhento aracnídeo, limpando o ferrão, apenas respondeu:

— "Foi espontâneo, é algo que está fora de meu controle, sapo querido. Agi segundo a minha natureza. Sou escorpião, sabe como é que é, não é? É natureza!”


Quantos e quantos sapos (sapos empresários, intelectuais, gozadores da vida, religiosos, enfim a “saparia” é muito vasta) não ajudaram a transportar o escorpião? O que também terá levado boa parte dos brasileiros “sapiformes” a acreditar na “lógica escorpiônica”?

Eles poderão reclamar quando sentirem a ferroada do escorpião? Reclamar com quem?

Que Deus proteja todos os brasileiros! Uns para que continuem ainda mais firmes na luta pelos valores de um Brasil autêntico e cristão, outros para que se arrependam sinceramente.
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