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Com a notória derrota daqueles que votaram SIM à aprovação do absurdo projeto de lei, a enquête “sumiu”... Durante quatro dias o espaço a ela reservado foi substituído por um “brancão” com o seguinte aviso:
Este serviço está
temporariamente
Indisponível.
Devido a esse “buraco branco” — ou “apagão no site do Senado”... —, os encarregados do portal receberam inúmeras reclamações. Com isso, no dia 1º, a enquête voltou a ficar on-line. Mas vejam a “gracinha” que fizeram: zeraram o placar... (isto mesmo, recomeçaram a contagem a partir do ZERO). Eis a explicação da Sra. Ana Lúcia Novelli, diretora da Secretaria de Pesquisas e Opinião Pública do Senado: “Percebemos que a chave de segurança estava sendo burlada, então resolvemos refazê-la”.
E os referidos encarregados se desculparam alegando que a enquête “está fora do ar em decorrência de problemas técnicos”... Vejam: Nessas “explicações”, acredite quem quiser...
O que não posso acreditar é que se o placar contasse com um resultado inverso, ou seja, se a maioria estivesse aprovando o [mal]dito PL, eles não o teriam "zerado".
Em qualquer caso, àqueles leitores desse blog que já tinham emitido seus votos, peço-lhes o favor de votar novamente; e aqueles que ainda não o fizeram, que votem desta vez. Como a enquête está formulada de modo a induzir ao erro, insisto que o voto “pró-família”, contra a "Lei do Zipper", é NÃO.
http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0
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PS – 1: No momento em que redijo este post (às 23:00 do dia 11-11-09), o placar assim se encontra:
“Você é a favor da aprovação do projeto de lei (PLC 122/2006) que pune a discriminação contra homossexuais?”
• Sim - 46%
• Não - 54%
Sendo que no dia 6-11-09, o placar era o seguinte: _____________
PS - 2: Ontem, 10-11-09, devido a mais uma manobra do lobby homossexual e numa votação apressada, esse abominável projeto de lei foi aprovado na “Comissão de Assuntos Sociais” (CAS). Agora ele segue para exame nas Comissões de “Direitos Humanos e Legislação Participativa” (CDH) e de “Constituição, Justiça e Cidadania” (CCJ). Depois será encaminhado para votação em Plenário, mas, devido à alteração inserida no Senado, o projeto voltará à Câmara dos Deputados.